Estado de conservação: Bom
Referência: 2304085
«queria de ti um país de bondade e de bruma
queria de ti o mar de uma rosa de espuma»
«queria de ti um país de bondade e de bruma
queria de ti o mar de uma rosa de espuma»
Preço: 20,00 €
Referência: 2304050
Sinopse:
Título: Photomaton & Vox
Autor: Herberto Helder
Editor: Assírio & Alvim
Edição: 4ª edição
Género: Poesia
Ano: 2006 (Julho)
Dimensões: 14 cm x 20 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa mole
Nº de páginas: 208
Estado de conservação: Bom, lombada mais clara da exposição à luz
Preço: 25,00 €
Referência: 2304046
Sinopse: A poesia e a prosa, inevitavelmente poética, são de Herberto
Helder. Editada pela primeira vez em 1979 e esgotada quase de seguida, a edição
sofreu algumas emendas, sendo esta considerada pelo autor como a versão
definitiva.
São textos biográficos, como o próprio título deixa
perceber, poeticamente transfigurados por uma das mais seguras e fulgurantes
escritas que o nosso século tem reconhecido e vem admirando.
Walt Whitman |
E ninguém poderá negar, sob este aspecto, o êxito perfeito
do artista, na sua esfusiante exuberância verbal, musical e pitoresca. Entre os
escritores de tipo musical, quase diríamos sinfónico, Walt Whitman figura na
primeira linha.
Preço: 15,00 €
Referência: 2301037
Sinopse: Este livro é editado em homenagem ao seu ilustre Autor pelos Advogados da Comarca de Braga.
Preço: 22,00 €
Referência: 2301027
Preço: 22,00 €
Referência: 2301026
Sinopse: Mantém-se no período coberto por este quarto tomo dos Poemas ortónimos de Fernando Pessoa (datados e não publicados em vida), a tendência que já se manifestara em 1930 para o incremento da produção poética, medida em número de textos. Enquanto a década de 20 rendera, por junto, cerca de 250 poemas ortónimos, a produção sobe em 1930 para 124 composições e atingirá, em 1934, uma massa de 280 poemas.
Título: Edição Crítica de Poemas de Fernando Pessoa
Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura,
conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de
toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a
herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção)
de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao
esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida
em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente
múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo
duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo
de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os
célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem
contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.
Preço: 15,00 €
Referência: 2301022
Sinopse: O livro «José Afonso – Todas as Canções», obra imprescindível da autoria de Guilhermino Monteiro, José Mário Branco, João Lóio e Octávio Fonseca, reúne as partituras, letras e diagramas de acordes de 159 canções de José Afonso. Depois de em 2010 ter sido dado à estampa pela “Assírio & Alvim”, onde teve duas edições, volta agora a estar disponível com edição / distribuição da Associação José Afonso.