Título: O Manicómio em Portugal / Os Milagres de Lourdes
Edição: 1ª edição
Ano: 1909
Composto e Impresso: Pap. e Typ. Minerva Vimaranense
Estado de conservação: Bom
Preço: 12,00 €
Referência: 2304020
Sinopse:
Título: O Manicómio em Portugal / Os Milagres de Lourdes
Título: Elementos de estudo sobre a elaboração da Carta Demográfica de Moçambique e sua correlação com a Etnografia
Título: Estatuto Político-Administrativo da Província de Timor
Título: Os Manuscritos do Mar Morto
Título: Elementos para a História da Peça de Diu
Título: O Testemunho de Garcia de Resende
Título: A Morte de Junqueiro
Título: O Conto da Serpente
Título: Estatutos da Associação Portuguesa de Escritores
Título: Abel Salazar
Título: Palhita o Toiro
Título: Uma Jóia da Iluminura Portuguesa
Título: Hora Camoneana
Título: Jazigo de Ferro de Odivelas
Título: Douro-Litoral
Título: O Meu Porto...... e Eu
Título: O Pôrto
Título: Balzac e Camilo
PRIMEIRO VOLUME : ANTES DE PORTUGAL /// Coordenação de José
Mattoso. Autores: Raquel Soeiro de Brito, Carlos Fabião, Santiago Macías, José
Mattoso e Cláudio Torres. 567 páginas.
SEGUNDO VOLUME : A MONARQUIA FEUDAL (1096-1480) ///
Coordenação de José Mattoso. Autores: José Mattoso e Armindo de Sousa. 556
páginas.
TERCEIRO VOLUME : NO ALVORECER DA MODERNIDADE (1480-1620)
/// Coordenação de Joaquim Romero Magalhães. Autores: André Ferrand de Almeida,
Francisco Bethencourt, Leonor Freire Costa, Mafalda Soares da Cunha, Diogo
Ramada Curto, Joaquim Romero Magalhães, António Rosa Mendes, Margarida Sobral
Neto, Paulo Pereira, Teresa Ferreira Rodrigues e José Manuel Subtil. 607
páginas.
QUARTO VOLUME : O ANTIGO REGIME (1620-1807) /// Coordenação
de António Manuel Hespanha. Autores: Pedro Cardim, António Camões Gouveia,
António Manuel Hespanha, Nuno Gonçalo Freitas Monteiro, Maria Catarina Santos,
José Vicente Serrão, Ana Cristina Nogueira da Silva, José Manuel Subtil e
Ângela Barreto Xavier. 471 páginas.
QUINTO VOLUME : O LIBERALISMO (1807-1890) /// Coordenação de
Luís Reis Torgal e João Lourenço Roque. Autores: Regina Anacleto, Ana Cristina
Araújo, Rui Bebiano, Joaquim Gomes Canotilho, Rui Cascão, Fernando Catroga,
Fernando Taveira da Fonseca, Amadeu Carvalho Homem, Maria Antónia Figueiredo
Lopes, Maria Manuela Lucas, Mário Reis Marques, José Maria Amado Mendes, Maria
Margarida Neto, Vítor Neto, Ana Leonor Pereira, João Rui Pita, Maria Manuela
Ribeiro, António Martins da Silva, Luis Reis Torgal, Irene Maria Vaquinhas e
Isabel Nobre Vargues. 712 páginas.
SEXTO VOLUME : A SEGUNDA FUNDAÇÃO (1890-1926) /// Autoria de Rui Ramos. 683 páginas.
SÉTIMO VOLUME : O ESTADO NOVO (1926-1974) /// Autoria de Fernando Rosas, com a colaboração de Fernando Martins, Luciano do Amaral e Maria Fernanda Rollo. 589 páginas.
OITAVO VOLUME : PORTUGAL EM TRANSE (1974-1985). Inclui Cronologia geral e Índices /// Texto de José Medeiros Ferreira. Cronologia de Maria de Lourdes Rosa. Índices por Leonel de Oliveira. 518 páginas
Morreu José Duarte, um dos principais divulgadores do jazz,
em Portugal. Tinha 84 anos e há quase seis décadas que era a voz do programa
mais antigo da rádio portuguesa: “Cinco Minutos de Jazz”.
Títulos: As Melhores Obras de Alexandre Herculano
Preço: 95,00 € (5,00 € cada volume x 19 volumes)
Volumes individuais a 7,50 € cada
Referência: 2303055
Do autor: “Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, na Rua de São Bento, em 28 de março de 1810; a mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público).
Na sua infância e adolescência não pôde ter deixado de ser
profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões
francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo
da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o
Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no
Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole
essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de
prosseguir estudos universitários (o pai ficou cego em 1827, ficando
impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para
adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês,
francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra
literária.
Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades
e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção
de seguir uma carreira comercial.
Alexandre Herculano casou, em 1 de Maio de 1867, com Mariana
Hermínia de Meira. Morreu, sem descendência, na sua quinta de Vale de Lobos,
Azoia de Baixo, (Santarém) em 18 de Setembro de 1877, onde se tornara
agricultor e produtor do famoso "Azeite Herculano". Encontra-se
sepultado no Mosteiro dos Jerónimos transladado para aí em 6 de Novembro de
1978.”

Títulos: Obras Completas de Fialho de Almeida
Preço: 120,00 € (20 volumes)
Referência: 2303054
Sinopse:
Do autor: Fialho de Almeida nasceu em 1857, em Vila de Frades, Alentejo. De origens humildes, cedo veio para Lisboa estudar. Mas as voltas do destino levaram-no a trabalhar numa farmácia, ainda adolescente. Em 1885, licenciou-se em Medicina. Contudo, a profissão não o seduzia, e Fialho dedicou-se à escrita e ao jornalismo. Distingue-se como contista, tendo publicado as recolhas: Contos (1881), a sua estreia em livro, bem como A Cidade do Vício (1882), Lisboa Galante (1890) e O País das Uvas (1893). Em 1889, começa a escrever Os Gatos, publicação periódica de crítica e crónica, a sua obra mais conhecida. Morreu em Cuba, Alentejo, em 1911. Publicou ainda em vida: Pasquinadas (1890); Vida Irónica (1892), Madona do Campo Santo (1896); À Esquina (1903). Postumamente, foram editados: «Barbear, Pentear» (1911); Saibam quantos… (1912); Estâncias de Arte e de Saudade e Aves Migradoras (1921); Figuras de Destaque (1924); Actores e Autores e Vida Errante (1925); e Cadernos de Viagem: Galiza, 1905.
Preço: 15,00 €
Referência: 2303053
Sinopse: O pensamento de Jacinto Cândido da Silva (1857-1926),
político que exerceu um papel de relevo na vida pública no final da monarquia
constitucional, ao liderar o projeto de formação de um partido de inspiração
católica, e conduzi-lo nas agitadas águas da política nacional durante a
primeira década do séc. XX, não podemos desligar a sua intervenção pública de
um dos principais assuntos em debate na época – a questão religiosa. Esta
questão representava para ele a defesa das liberdades e direitos da Igreja, no
âmbito de um processo de recomposição do catolicismo português face à
laicização da sociedade portuguesa e às campanhas anticlericais. Nas suas
Memórias 2 Jacinto Cândido frisa bem esta questão, meridiano de actuação
política que transparece nos propósitos formulados pelo grupo de católicos que
fundam o Centro Nacional, em 1901, bem como nas inúmeras conferências e artigos
que publicou em prol do nacionalismo católico.
Título: Colecção Zoológica dos Rebuçados Victória
Composto e impresso: Oficinas Gráficas de Ramos, Afonso € Moita, Lda. (S. Vicente de Fora, Lisboa)
Ano: Finais de anos 60
Dimensões: 10,5 cm x 14,5 cm
Estado de conservação: Bom exemplar, caderneta incompleta, faltam os cromos nºs 4, 41, 42, 68, 102, 103, 111, 118, 130, 143, 145, 147, 167, 171, 176, 177, 190, 194.
N.º de páginas: 20
Encadernação: Brochura
Preço: 50,00 € (Caderneta incompleta, faltam os 18 cromos seguintes: 4, 41, 42, 68, 102, 103, 111, 118, 130, 143, 145, 147, 167, 171, 176, 177, 190, 194.
Referência: 2303051
Sinopse: Victória Vence porque Dá o que Prometeu
A Colecção Zoológica dos Rebuçados Victória é composta por 200 cromos, sendo o nº 1 a vespa e o último o número 200, o veado. Esta coincidência, de dois animais com nomes
iniciados pela letra V, terá sido uma forma de sublinhar o nome Victória.
Preço: 15,00 €
Referência: 2303050
Sinopse: O Maior Prazer da Vida de Joaquim Leitão, Conferência realizada em Setembro de 1953 em S. Martinho da Gândara.
Uma Lição de Luiz Forjaz Trigueiros, artigo publicado no Comércio, de Luanda de 8 de Agosto de 1955
Preço: 50,00 € (6 volumes)
Referência: 2303047
Preço da coleção: 50,00 €
Referência: 2303046
Sinopse: Obra profusamente ilustrada que passa em revista os grandes
monumentos, arquitectónicos e escultóricos, dos vários distritos de Portugal.
Título: Brasões da Sala de Sintra
Autor: Anselmo Braamcamp Freire
Introdução: Luís Bivar Guerra
Editor: Imprensa Nacional-Casa da Moeda . Lisboa
Ano: 1973
Nº de volumes: 3 volumes
Estado de conservação: Bons exemplares
Nº de páginas: In-fólio de LIV-VI-626-I + XXXI-512-III + XIV-512-III págs. Br.
Encadernação: Encadernação editorial com sobrecapas
Preço: 57,00 € (3 volumes)
Referência: 2303044
Obra de grande e reconhecido merecimento histórico,
fundamental para a genealogia e heráldica portuguesas, «Brasões da Sala de
Sintra» apresenta-se ilustrada com todos os brasões d'armas.
O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, foi habitado ao longo de quase oito séculos por monarcas portugueses e pela corte. Era muito utilizado, sobretudo durante a Idade Média, para apoio durante os períodos de caça, como refúgio por ocasião de surtos de peste na capital ou durante os meses de verão, devido ao clima mais ameno da vila. O edifício reúne vários estilos arquitectónicos em que sobressaem os elementos góticos e manuelinos, sendo fortemente marcado pelo gosto mudéjar – feliz simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana – desde logo patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos. Também no acervo das coleções expostas nos seus interiores são evidentes os testemunhos artísticos da multiculturalidade que marcou as artes decorativas portuguesas do século XVI ao século XVIII muçulmano.
O Paço de Sintra é pela primeira vez referido por Al-Bakrî, geógrafo árabe do século X, juntamente com o castelo que lhe faz face no alto da serra. Em 1147, na sequência da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, dá-se a rendição dos almorávidas de Sintra, pondo fim a mais de três séculos de domínio. A configuração atual do Palácio Nacional de Sintra resulta essencialmente das campanhas de obras promovidas por D. Dinis (1261-1325) − responsável pela construção da Capela−, D. João I (1356-1433) − que organiza os seus aposentos em torno do Pátio Central erguendo a atual Sala dos Cisnes, a mais antiga Sala de aparato dos palácios portugueses, e salas anexas − e D. Manuel I (1469-1521), que acrescenta ao palácio a imponente Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de D. Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza, e a Ala Nascente.
O edifício foi seriamente afetado pelo grande terramoto de 1755, após o que foi reconstruído, mantendo a silhueta que hoje apresenta a partir de meados do século XVI. A revolução de 1910 vem pôr um fim abrupto à utilização do Paço de Sintra como residência real, sendo a Rainha D. Maria Pia, viúva do Rei D. Luís, a última a habitar o Palácio, daqui partindo para o exílio.
