Composto e impresso: Oficinas da Sociedade Nacional de Tipografia. Lisboa
Número de volumes: 2 volumes
A obra de Alfredo Pimenta é notável por sua abordagem
científica da história, algo inovador para a época, e por sua preocupação com a
fundamentação histórica das informações apresentadas. O autor, inclusive,
introduziu a indicação de fontes nos compêndios de história de Portugal, como
forma de justificar suas análises e estimular a pesquisa.
Em "Idade Média (Problemas & Soluções)",
Alfredo Pimenta examina temas como a organização do território, a influência da
Igreja, as relações sociais e as transformações políticas que marcaram o
período medieval em Portugal. O livro se destaca por sua profundidade analítica
e pela capacidade de contextualizar os problemas e soluções da Idade Média
portuguesa em relação ao contexto europeu da época."
Sinopse:
Sinopse: Obra publicada pela comissão das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, sob a direção de Manuel Lopes de Almeida, Idalino Ferreira da Costa Brochado e António Joaquim Dias Dinis.
Comissão Executiva das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique. Coimbra. [Composto e impresso nas Oficinas da «Atlântida»].1960-1196-1962-1963-1964-1965-1967-1968-1969-1970-1971-1972. Treze (13) volumes. In-4º de XXI-II-441-IX; XV-IV-485-IX; XVI-II-444-VI; XVII-III-453-VII; XIII-III-442-VIII; XXII-II-446-VI; XXVI-II-448-VI; XXIX-III-443-IX; XXVI-II-446-VI; XXVI-447-VII; XXIX-III444-VI; XVII-III-436-VI e XIX-III-443-VIIpágs. E.
Sinopse: "Depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, gerou-se em Portugal um clima de ódio contra a figura histórica e humana de Oliveira Salazar. Não procuro negar a legitimidade dos motivos de quantos nutrem aquele sentimento. Decerto terão para tanto razões pessoais. É perfeitamente possível, aliás, formular reservas a muitos aspetos da obra de Salazar, e a traços da sua personalidade; e a quem possuir documentos que o permitam, e que eu desconheço, seria mesmo lícito condenar em bloco aquela obra e aquela personalidade. Mas o ódio é mau conselheiro, e a paixão política parece ser, dentre todas as paixões, a que mais cega os homens. No plano histórico, se são de arredar o favor e o encómio, também são de evitar tanto o ódio como a paixão. Impõe-se ao cronista de factos passados toda a frieza, toda a isenção de ânimo, toda a objetividade de juízo: não pode ser o apóstolo da figura retratada, nem o seu detrator tão-pouco. Em qualquer caso, a realidade histórica é esta: Oliveira Salazar governou Portugal durante quase quarenta anos. Esses quarenta anos não foram um espaço em branco na história da Nação: mal ou bem, alguém os preencheu."
"Obra de grande interesse documental e histórico, contendo um
estudo biográfico a respeito de António de Oliveira Salazar, o líder imperativo
do «Estado Novo» em Portugal.
Cruzando informações provenientes de jornais e artigos da
época, testemunhos de manuscritos e diários de Salazar, cartas particulares de
e para Salazar, discursos e livros de Atas da Universidade de Coimbra, para
mencionar apenas os mais relevantes, o autor procurou demonstrar de que forma
os percursos de Salazar e Portugal influenciaram-se e confundiram durante
décadas.
Os depoimentos das figuras da época, o inventário de intrigas, estadistas e diplomáticas, bem como certos aspetos da vida pessoal do Presidente do Concelho de Ministros imputam um carácter obrigatório a esta obra para todos quanto almejem conhecer a política portuguesa do século XX."
Sinopse:
Sinopse:
Sinopse: “Dar a conhecer um pouco do ‘Mundo Equestre Português’ foi nossa intenção ao publicar a presente obra. Depois de uma breve história da equitação em Portugal, encontraremos as raças de cavalos nados e criados no nosso país. O Lusitano, primeiro cavalo de sela conhecido, talvez o mais importante em toda a história equestre. O Sorraia cuja docilidade agilidade aliadas à sua pequena estatura, o equipararam ao universal “pony” inglês. O soberbo Alter, cuja qualidade e categoria há muito ultrapassaram as fronteiras portuguesas. E o Garrano, de enorme rusticidade e resistência, de valor inestimável para os pequenos agricultores da região norte do país. (...). E porque o cavalo está na essência das feiras portuguesas, percorremos algumas delas: Golegã, Vila Franca e Santarém. Segue-se uma vista às escolas de equitação, com merecido destaque para a Escola de Mafra, (…). Chegámos finalmente ao Museu Nacional dos Coches, para ali reviver todo o passado ligado ao cavalo”.
Sinopse: Obra generalista sobre o cavalo abordando um conjunto de aspetos que vão das raças até às técnicas de equitação. Equilibrada, esta enciclopédia completa-se com mais de 300 fotografias e ilustrações a cores.
Sinopse: Este livro pretende divulgar, através da imagem, o mundo de encantamento que envolve o cavalo Lusitano, ligado ao homem português desde há milhares de anos, sendo parte importante do seu património cultural e símbolo da identidade nacional.
Resultados dos concursos de Modelo e Andamentos realizados
entre 1966 e 2003.
Sinopse: Livro perseguido, proibido, censurado, vedado. Para ele não vale liberdade de expressão nem liberdade de imprensa. Simples e definitivamente a humanidade não o deve ler. Porquê? A QUEM incomoda tanto? Que grupos não querem que a verdade cristalina que está por trás dos acontecimentos de nosso tempo seja sabido por todos?
Apesar de ter sido imediatamente exposto como mistificação grosseira, este livro atravessou o século XX como um manual de ódio e perseguição.
Os Protocolos foram, desde o seu aparecimento, a cartilha de
todas as campanhas anti-semitas que o mundo conheceu. “Justificaram”
incontáveis pogroms e serviram de “pretexto” à política racista do regime nazi,
que em última análise conduziu à “solução final” e ao Holocausto.
Que razões (e facções) tão poderosas justificam um fenómeno tão antidemocrático?
Aqui estão as tendências que o mundo toma e continua seguindo, controlado já por esses "Sábios do Sião". Agora já sabes o que o futuro reserva e o que esses senhores tem em mente para os próximos anos. Agora já sabes muito sobre os verdadeiros motivos e objetivos de tantos absurdos da nossa era moderna. Um livro atualíssimo, que todas as pessoas de visão devem tomar conhecimento.
Tive o privilégio de ter conhecido pessoalmente o Sr. Èmile
Henri no ano de 1975, que foi o fundador em 1954, da empresa Têxtil Nortenha, empresa esta que
ainda existe.
Para quaisquer mais esclarecimentos adicionais que eventualmente
possa ter interesse, podem contactar para o CANTO III.
De realçar que inclui relatórios por dois insignes escritores portugueses do século XX, Irene Lisboa e José Rodrigues Miguéis.
Aqui nasceu a Livraria Alfarrabista Canto III em 27 de Maio de 2018
Edição com diversas ilustrações de grande qualidade gráfica, das mais notáveis obras de todos os ramos da arte portuguesa.
Esta obra foi editada pelo jornal «O Primeiro de Janeiro» do
Porto. Iniciada a sua publicação, em fascículos, em abril de 1943. Acabou-se a
sua impressão em fevereiro de 1945 nas Oficinas Gráficas da Neogravura,
Limitada, em Lisboa. Obra emblemática para a história da Caça em Portugal.
Este colossal volume de luxo, com estojo, apresenta 10 anos dos designs mais brilhantes, glamorosos, luxuosos e provocantes de um dos maiores ícones da moda.
De acordo com o objetivo geral deste livro, a Comenda de
Leça foi amplamente versada, tendo em conta a caracterização dos seus elementos
rurais e urbanos, bem como dos templos construídos naquele domínio. As práticas
administrativas levadas a cabo pelos diversos cavaleiros, assim como os seus
poderes exercidos nesta circunscrição, constituíram igualmente objeto de
análise, o que conduziu ao estudo dos protagonistas responsáveis por diferentes
ritmos de desenvolvimento.
Edição belíssima de muito cuidada execução gráfica, profusamente ilustrada a cores, sobre papel de elevada gramagem (BVS mate 170 gr.).
Casas estudadas: Palácio Episcopal, Palácio Penaguião-Abrantes, Palácio Arronches-Lafões, Casa de Vandoma; Casa Morais Alão-Amorim, Casa Monteiro Moreira, Casa de São João-o-Novo, Casa do Dr. Domingos Barbosa, Casa Pacheco Pereira, Casa da Fábrica, Palácio Morais de Castro, Quinta de Santo Ovídio, Quinta da Prelada, Quinta do Freio e Quinta de Bonjóia.