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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Declaración Sobre Política Ultramarina El Pensamiento de Salazar

Título: Declaración Sobre Política Ultramarina
             El Pensamiento de Salazar
Editor: Secretariado Nacional de Informação
Ano: 1963
Idioma: Espanhol
Nº de páginas: 40
Dimensões: 21,5 cm x 16 cm
Encadernação: Capa mole, brochura
Estado: Bom
 
Preço: 10,00 €
Referência: 2010023

Sinopse:


domingo, 23 de agosto de 2020

A PIDE / DGS na Guerra Colonial 1961-1974

Título: A PIDE/DGS na Guerra Colonial
             1961-1974 
Autor: Dalila Cabrita Mateus
Revisão: Filipe Rodrigues
Capa: Fernando Felgueiras ( a partir do desenho Cela da Cadeia da Machava, de Malangatana Valente)
Paginação: J. Macau, Ldª
Edição: 2ª edição
Ano: Abril de 2011
Editor: Terramar
Nº de páginas: 464
Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Estado: Como Novo 

Preço:     60,00 €
Referência: 2008006 R

Sinopse: Este livro vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como actuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhados em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhada entre colonizadores e colonizados.

 
A autora editou mais um livro com base nas suas pesquisas académicas sobre a guerra colonial, com destaque para a actividade, estratégia e organização da PIDE nas ex-colónias, na luta e prevenção contra os diversos movimentos de libertação que enfrentavam Portugal de armas na mão e os países vizinhos.
 
Livro muito interessante e completo sobre esta temática.
 
Da contracapa:
"Trinta anos após o 25 de Abril de 1974, surge o primeiro trabalho de grande fôlego histórico sobre uma das épocas mais terríveis da história de Portugal: o período (1961-1974) da guerra colonial em três frentes (Angola, Guiné e Moçambique).
 
O trabalho agora apresentado sob a forma de livro corresponde, no essencial, à tese de Doutoramento da autora, no ISCTE, e constitui a síntese de uma longa e difícil investigação que passou por entrevistas a dezenas de antigos presos políticos em Angola e Moçambique.
 
Trata-se efetivamente de um livro que vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como atuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhamos em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhado entre colonizadores e colonizados.
 
A historiadora Dalila Cabrita Mateus doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, com 'distinção é louvor', ao defender a tese reproduzida neste livro."
 
A AUTORA:
"A Prof.a Doutora DALILA CABRITA MATEUS nasceu em Viana do Castelo, em 1952. É licenciada em História e diplomada em Estudos Superiores em Administração Escolar. Obteve também o grau de Mestra em História Social Contemporânea e, em 2004, concluiu o seu Doutoramento em História Moderna e Contemporânea com 'distinção e louvor'. É igualmente autora do livro 'A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA' (Editorial Inquérito, Lisboa 1999)." 
 
Do ÍNDICE:
 
NOTA PRÉVIA
Siglas
 
INTRODUÇÃO
1. Objeto
2. Algumas considerações
3. Fontes e bibliografia
3.1 - Em geral
3.2 - Os Arquivos da PIDE na torre do Tombo
3.3 - As entrevistas
3.4 - Os Boletins oficiais
4. Uma hipótese a verificar
5. Plano de trabalho

Notas
Capítulo 1
A PIDE/DGS NAS COLÓNIAS
1. Origem da PIDE nas colónias
1.1 - Enquadramento histórico-jurídico
1.2 - A criação da PIDE nas colónias
1.3 - Origem do pessoal da PIDE/DGS
1.4 - Condicionantes da criação da PIDE nas colónias
1.4.1 - Condicionantes externas; 1.4.2 - Condicionantes internas;
2. A organização da PIDE/DGS
2.1 - Evolução legislativa
2.2 - O quadro geral da PIDE/DGS
2.3 - Evolução dos quadros da PIDE/DGS
2.4 - Os efetivos da PIDE/DGS nas colónias em guerra
2.5 - A Direção da PIDE/DGS
2.6 - Os serviços
2.7 - As instalações da PIDE/DGS nas colónias
2.8 - Receitas e despesas da PIDE/DGS
3. - Funções e poderes da PIDE/DGS
4. - Reuniões das chefias da Delegação
5. - O pessoal da PIDE/DGS
5.1 - Provimento do pessoal
5.2 - A preparação dos quadros
5.3 - Mobilidade do pessoal
5.3.1 - Mobilidade horizontal; 5.3.2 - Mobilidade vertical: as promoções
5.4 - Disciplina, punições e louvores
5.5 - Vencimentos, abonos e regalias
6. - Os informadores
6.1 - Quem eram?
6.2 - O recrutamento dos informadores
6.3 - Perfil de alguns informadores
6.4 - Processos de trabalho
6.5 - As redes da PIDE/DGS nos Congos
6.6 - 'Madame X', informadora do Congo
6.7 - A rede de informadores na Zâmbia
6.8 - Os casos da Guiné-Conacri e do Senegal
6.9 - 'M', agente provocador na Guiné
6.10 - Um elemento de valor inestimável no Malawi
6.11 - Pagamento dos informadores
6.12 - Os militares e os informadores da PIDE/DGS
6.13 - O valor das informações
6.14 - Divulgação das informações
7. - Os Flechas
8. - Gente da PIDE/DGS em África: retrato breve
8.1 - São José Lopes, chefe da PIDE/DGS nas colónias
8.2 - António Vaz, chefe da PIDE/DGS em Moçambique
8.3 - Fragoso Alas, o homem de Spínola
8.4 - Óscar Cardoso, o criador dos Flechas
8.5 - Francisco Lontrão, um homem muito violento
8.6 - Casimiro Monteiro, o chamado bulldog
8.7 - Alexandre Taty, informador e operacional
8.8 - Orlando Cristina, outro informador operacional
8.9 - Chico Langa, verdugo africano
8.10 - Chico Cachavi, outro verdugo africano
9. - O fim da PIDE/DGS
Notas
 
Capítulo 2
A REPRESSÃO
1. - A violência do colonialismo
2. - Terror e guerra colonial
2.1 - Os antecedentes da guerra vistos pela PIDE
2.2 - Terror branco versus terror negro
2.3 - Troféus de guerra
2.4 - Guerra química e massacres
2.5 - Justificação ideológica da guerra, da repressão e da tortura
3. - Métodos da PIDE/DGS
3.1 - Vigilância dos suspeitos
3.2 - Violação de correspondência
3.3 - Identificação de pessoas
3.4 - Busca e revista de pessoas
3.5 - Uso de calúnias e aproveitando de vulnerabilidades
3.6 - Provocações
3.7 - Rusgas
4. - A tortura
4.1 - O interrogatório
4.2 - Confissão e tortura
4.3 - Métodos de tortura
4.4 - Fisiologia da dor
4.5 - Consequências da tortura
4.6 - Morte dos presos
5. - Processos judiciais e administrativos
5.1 - Julgamentos políticos
5.2 - Perseguição e prisão de sacerdotes católicos
5.3 - Perseguição e prisão de pastores protestantes
5.4 - Medidas administrativas de internamento
6. - Prisões e campos de concentração
6.1 - Os africanos e a prisão colonial
6.2 - Visitas da Cruz Vermelha Internacional
6.3 - Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde)
6.4 - Campo de Concentração de São Niculau (Angola)
6.5 - Cadeia da Machava (Mocambique)
6.6 - Cadeia de São Paulo (Angola)
6.7 - Prisão de Sommerchild (Mocambique)
6.8 - Campo de Concentração de Missombo (Angola)
6.9 - Campo de trabalho de Mabalane (Mocambique)
6.10 - Fortaleza de S. Pedro da Barra (Angola)
6.11 - Fortaleza do Ibo (Moçambique)
6.12 - Campo de trabalho da Ilha das Galinhas (Guiné)
6.13 - Outras prisões e Campos
6.14 - Solidariedade com os presos
Notas
 
Capítulo 3
AS OPERAÇÕES
1. - Assassínio de dirigentes independentistas
1.1 - O assassínio de Amílcar Cabral
1.1.1 - Planos da PIDE/DGS para a liquidação de Cabral; 1.1.2 - Dos planos à concretização: a 'Operação MAR VERDE'; 1.1.3 - A polícia ativa divisões e ódios raciais; 1.1.4 - Cabral denuncia plano para o matar; 1.1.5 - O assassínio de Cabral; 1.1.6 - Os autores do crime;
1.2 - Assassínio de Eduardo Mondlane
1.2.1 - O crime; 1.2.2 - Cortinas de fumo; 1.2.3 - A verdade sobre o crime;
2. - Operações militares
2.1 - Operações dos Flechas
2.2 - Participação da PIDE/DGS em massacres
3. - Sabotagens nos países vizinhos
4. - Destabilização nos países vizinhos
4.1 - 'Operação Girassol' (Tanzânia)
4.2 - 'Operação Meca' (Tanzânia)
4.3 - Operações 'Facho' e 'Colt' (Zâmbia)
4.4 - 'Operação Camping' (Congo Brazzaville)
4.5 - 'Operação Bulabumba' (Congo Kinshasa)
4.6 - 'Operação Tschombé' (Congo Kinshasa)
4.6.1 - Enquadramento; 4.6.2 - Grupos de mercenários; 4.6.3 - Dispositivos; 4.6.4 - Reuniões; 4.6.5 - O plano da operação; 4.6.6 - Conclusão;
4.7 - 'Operação Phoenix' (controlo dos refugiados catangueses)
4.7.1 - Papel da PIDE; 4.7.2 - Resposta à proclamação de Mobutu; 4.7.3 - Diligências das autoridades confolesas; 4.7.4 - Reuniões da PIDE/DGS com dirigentes catangueses; 4.7.5 - Operações militares contra a guerrilha;
5. - Operações da Rádio
5.1 - Ainda a 'Operação Girassol'
5.2 - Escutas
6. - Operações nos centros urbanos
6.1 - Redes da UPA/FNLA em Luanda e no Lobito
6.2 - A rede da UNITA no Luso
6.3 - Redes do MPLA em Luanda e noutras cidades
6.4 - Observações e conclusões surpreendentes
6.5 - As redes da FRELIMO em Lourenço Marques, Beira e no norte
6.6 - Desmantelamento das redes do PAIGC em Bissau, Bolama e outras cidades
7. - Operações de propaganda e contra-informação
8. - 'Operação Madeira' (Savimbi e a UNITA)
8.1 - Os primeiros contactos da PIDE com Savimbi
8.2 - O Grupo de Trabalho Madeira e as bases da 'Operação Madeira'
8.3 - Recomeçam as hostilidades
8.4 - O retomar dos contactos
9. - A investigação do 'Caso ANGOCHE'
9.1 - Um navio abandonado a arder
9.2 - A origem do incêndio
9.3 - Tripulação e carga
9.4 - Nada de muito estranho
9.5 - As conclusões de Casimiro Monteiro
9.6 - Os 'suspeitos do costume'
10. - Outras operações
10.1 - Operação na Rodésia do Norte
10.2 - Operação para a eleição do rei do Congo
10.3 - Operação Macondes
Notas
 
Capítulo 4
AS INFORMAÇÕES
1. - Das informações em geral
1.1 - Importância
1.2 - Técnica das informações
1.3 - A interpretação de documentos
1.4 - Classificação
1.5 - Âmbito
1.6 - Quem a realizava?
1.7 - Limite temporal
2. - Informações de natureza política
2.1 - A origem dos movimentos independentistas
2.1.1 - Origens do MPLA; 2.1.2 - Origens do PAIGC; 2.1.3 - Origens da FRELIMO;
2.2 - Congressos e reuniões
2.2.1 - FRELIMO; 2.2.2 - UNITA; 2.2.3 - MPLA;
2.3 - Os dirigentes
2.4 - Instalações, viaturas e transportes
2.4.1 - FRELIMO; 2.4.2 - MPLA; 2.4.3 - PAIGC; 2.4.4 - UPA;
2.5 - Racismo, tribalismo e outros
2.5.1 - Racismo e tribalismo na UPA/FNLA; 2.4.2 - A prisão do Salazar; 2.5.3 - Uma proposta de Lei fundamental para Angola;
2.6 - Problemas com os países vizinhos
2.7 - Divisão no seio dos movimentos de libertação
2.7.1 - FRELIMO; 2.7.2 - PAIGC; 2.7.3 - UPA/FNLA; 2.7.4 - MPLA;
2.8 - Conflitos entre os movimentos
2.8.1 - A FLEC contra a UPA e o MPLA; 2.8.2 - UPA/FNLA versus MPLA;
2.9 - Apreciações sobre a situação colonial
2.9.1 - Em Angola; 2.9.2 - Em Moçambique;
3. - Informações de natureza militar
3.1 - A PIDE informa sobre o início da guerra colonial
3.2 - A organização militar dos movimentos nacionalistas
3.2.1 - Organização militar da FRELIMO;3.2.2 - Organização militar do MPLA; 3.2.3 - O movimento de reajustamento do MPLA; 3.2.4 - A organização militar da UPA; 3.2.5 - A organização militar da UNITA; 3.2.6 - A organização militar do PAIGC;
3.3 - Bases militares
3.3.1 - Bases do PAIGC; 3.3.2 - Bases do MPLA; 3.3.3 - Bases da UPA/FNLA; 3.3.4 - Bases da UNITA; 3.3.5 - Bases da FRELIMO;
3.4 - Rotas de abastecimento
3.5 - As armas
3.5.1 - Armas para a FRELIMO; 3.5.2 - Armas para o MPLA; 3.5.3 - Armas para a UPA/FNLA; 3.5.4 - Armas para a UNITA; 3.5.5 - Armas para o PAIGC; 3.5.6 - Meios navais e aéreos do PAIGC; 3.5.7 - Descrição das armas; 3.5.8 - Os mísseis 'Strella';
3.6 - Os cursos
3.6.1 - Cursos para o PAIGC; 3.6.2 - Cursos para o MPLA; 3.6.3 - Cursos para a UPA/FNLA; 3.6.4 - Cursos para a UNITA; 3.6.5 - Cursos para a FRELIMO; 3.6.6 - Centros de Instrução Militar;
4. - A situação militar
4.1 - Situação militar em Angola
4.1.1 - A I Região Militar do MPLA; 4.1.2 - Evolução da situação militar;
4.2 - Situação militar em Moçambique
4.3 - Situação militar na Guiné
4.4 - Síntese da situação militar
Notas
 
Capítulo 5
AS RELAÇÕES DA PIDE/DGS
1. - As relações externas da PIDE/DGS
1.1 - A 'Santa Aliança' na África Austral
1.1.1 - Preparação da 'Santa Aliança'; 1.1.2 - Colaboração com a África do Sul; 1.1.3 - Colaboração com a Rodésia;
1.2 - Colaboração com países da NATO
1.2.1 - A CIA; 1.2.2 - Policiais e serviços secretos franceses; 1.2.3 - Serviços Secretos da RFA;
1.3 - Colaboração com países estrangeiros
1.3.1 - Colaboração com a polícia e as autoridades do Congo; 1.3.2 - Colaboração com a polícia do Senegal; 1.3.3 - Colaboração com a polícia do Malawi; 1.3.4 - Colaboração da polícia de Marrocos;
1.4 - Consulados e embaixadas estrangeiras
1.5 - Relações com a Aginter Press
2. - Relações internas da PIDE/DGS
2.1 - Relações com os militares
2.1.1 - Conflitos no campo das informações; 2.1.2 - Conflitos sobre a realização de operações militares; 2.1.3 - Informações de tipo policial; 2.1.4 - Visitas e louvores, desconfianças e antipatias; 2.1.5 - As relações com militantes e a situação da PIDE/DGS;
2.2 - Relações com autoridades político-administrativas
2.3 - Relações com outras polícias
2.4 - Relações com magistrados
2.5 - Relações com religiosos
2.6 - Relações com as empresas
2.7 - Relações com embaixadas e consulados portugueses
Notas
 
Capítulo 6
REPRESENTAÇÕES DA PIDE/DGS
1. Representações como serviço de informações
2. Representações como organização repressiva
2.1 - Representação nos colonos e militares
2.2 - Representações em escritores portugueses
2.2.1 - António Lobo Antunes; Abílio Teixeira Mendes; Manuel Alegre; João de Melo; José Jorge Martins;
2.3 - Representações em escritores africanos
2.3.1 - Luandino Vieira; Albino Magaia; Octaviano Correia; Boaventura Cardoso;
2.4 - Os antigos presos africanos e a PIDE/DGS
Notas
 
CONCLUSÕES
FONTES E BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
CRONOLOGIA

Críticas de Imprensa: "(...) é um estudo pioneiro, substancial e fundamental para aferirmos sem fantasias a violência extrema das ações desta polícia política em terrenos africanos."
Margarida Calafate Ribeiro, Mil Folhas (Público), 02 de Janeiro de 2005.

segunda-feira, 23 de março de 2020

Férias com Salazar

Título: Férias com Salazar
Autor: Christine Garnier
Tradução: 
Editor: Parceria António Maria Pereira
Edição: Edição fac-similada da 1ª edição
Fotografias de: António Rosa Casaco
Ano:  2013 (Maio). Em 1952 (Junho) é editada a 1ª edição
Capa: Brochura com badanas
Número de páginas:  240
Dimensões: 15 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço:    14,00 €
Referência: 2003152

Sinopse: Em 1952, o original Vacances avec Salazar é publicado em França e, no mesmo ano, sai a edição portuguesa, da Parceria A.M. Pereira, Férias com Salazar, anunciado com espavento pelo SNI. O livro foi um sucesso e num ano esgotaram-se 7 edições.

domingo, 12 de janeiro de 2020

Do Marquês de Pombal ao Dr. Salazar


Título: Do Marquês de Pombal ao Dr. Salazar
Autor: António Manuel Pereira
Editor: Manuel Barreira – Editor
                Livraria Simões Lopes
Encadernação: Capa de Brochura
Nº de Páginas: 264
Dimensões: 24 cm x 17 cm
Estado de conservação: Bom, exemplar estimado

Preço:    INDISPONÍVEL
Referência: 2001071

Sinopse:


quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Goa e a União Indiana - Aspectos Jurídicos


Título: Goa e a União Indiana
                Aspectos Jurídicos 
Discurso proferido por sua Excelência o Presidente do Conselho, em 10 de Agosto de 1954, ao microfone da Emissora Nacional.
Edição do: Secretariado Nacional de Informação 
Edição: 1ª edição
Ano: 1954
Encadernação: Capa de brochura
Nº de Páginas: 16
Dimensões: 21,5 cm x 16 cm
Estado: Bom

Preço:   7,50 €
Referência: 2001022

Sinopse:

domingo, 6 de outubro de 2019

As Memórias que Salazar não Escreveu

Título: As Memórias que Salazar não Escreveu
Autor: Albano Estrela
Capa: Paulo Bastos
Edição: 1ª edição
Ano:  1999 (Abril)
Editor: Asa Editores, S.A.
Nº de páginas: 128
Dimensões: 21,5 cm x 14 cm
Encadernação: Brochura
Estado: Novo

Preço: 10,00 €
Referência: 1910018

Sinopse: Um amigo meu, que da coisa política tinha o sentido da oportunidade e do humor a mestria, queixava-se de Salazar, no dia seguinte ao da sua morte, por ele não ter deixado escritos íntimos – nem memórias, nem diário. Apenas agendas, com as anotações do dia-a-dia, apenas cartas, que não davam a dimensão da densidade e da complexidade do personagem. E acrescentava que, se esses escritos nunca viessem a aparecer, a Pátria ficaria viúva, duplamente viúva: do homem e da sua alma. Por isso, concitava os intelectuais, “urbi et orbi”, a meterem mãos à obra, a fim de produzirem o diário que nos faltava e, assim, colmatarem tão grande falha na História de Portugal!
Uma brincadeira... que eu tomei a sério, vinte e tal anos depois, num dia em que me faltava assunto para as minhas ficções e me sobrava curiosidade pela figura de Salazar.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Negócios Vigiados

Título: Negócios Vigiados
António de Oliveira Salazar
Autor: Filipe S. Fernandes, Luís Villalobos
Editor: Oficina do Livro
Edição:  1ª edição
Ano: 2008 (Outubro)
Capa de: Neusa Dias
Nº de Páginas: 144
Dimensões: 21 cm x 13,5 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Estado: Bom

Preço: 7,50 €
Referência: 1909055

Sinopse: Se bem que a principal função da PIDE fosse preservar a "paz social", durante os quase cinquenta anos de ditadura em Portugal a polícia política nunca deixou de estar atenta às empresas, aos empresários e ao mundo dos negócios, na Metrópole ou em África.
Este livro revela, pela primeira vez, os segredos das relações entre as empresas e a PIDE, a vigilância que a polícia política exerceu sobre alguns empresários quando estes divergiam do regime, e as represálias que outros sentiram quando se recusavam a ceder a chantagens e a contribuir para os cofres daquela organização. 
Em Negócios Vigiados, os autores revelam ainda como a PIDE evitava as greves, interferia abertamente na promoção dos trabalhadores politicamente adversos ou reprimia os seus protestos de forma a preservar a "normalidade" e a estabilidade do regime, constituindo esta obra um documento único e fundamental para um maior conhecimento de um período do Portugal Contemporâneo ainda com muito por desvendar.

A Primeira Derrota de Salazar

António de Oliveira Salazar
Título: A Primeira Derrota de Salazar
Autor: Paulo Aido
Género:  Romance Histórico
Editor: Zebra Publicações
Edição: 1ª edição
Ano: 2011 (Novembro)
Nº de Páginas:  296
Dimensões: 15 cm x 23 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Estado: Bom

Preço: 10,00 €
Referência: 1909054

Sinopse: Em 1961, são cada vez mais fortes os sinais de que Nehru não vai ceder na exigência de anexação de Goa, Damão e Diu na União Indiana. Uma hospedeira de bordo, um jornalista e um agente secreto da PIDE embarcam num DC4 da TAIP rumo à Índia. Os seus destinos estão condenados a cruzar-se, numa altura em que nenhum deles imagina os dramas imensos que estão prestes a viver a milhares de quilómetros de distância.
A Primeira Derrota de Salazar acompanha os eventos em Goa nos dias do fim desta colónia portuguesa. Lisboa procura, por todos os meios, influenciar os países amigos a interceder a nosso favor contra o colosso indiano, mas, com o passar do tempo, percebe-se que a invasão vai mesmo acontecer. Todos sabem que é impossível vencer militarmente, mas Salazar ordena que só pode haver soldados vitoriosos ou mortos! Nem sequer admite a hipótese da rendição, mas a catástrofe está iminente… 
Entre Agosto e Dezembro, desenrola-se um drama humano que é aqui testemunhando dia-adia, hora a hora, levando o leitor aos bastidores da política em Portugal, às decisões de Salazar e dos seus ministros, e à impotência de Vassalo e Silva, o general obrigado a desobedecer a Lisboa para salvar os seus soldados e a própria cidade de um holocausto. À meia-noite de 17 de Dezembro, 45 mil soldados da União Indiana invadem os territórios portugueses da Índia. A combatê-los estão 3.500 homens. A resistência dura apenas 36 horas. É o fim de um domínio de 450 anos. Para os nossos soldados, porém, o drama maior ainda está para vir, pois vão ficar encarcerados em impiedosos campos de concentração… 
A Primeira Derrota de Salazar, um romance histórico de inatacável rigor, marca a estreia de Paulo Aido na ficção e obriga o leitor a fazer uma alucinante viagem no tempo, participando na aventura, nas paixões e nas angústias de todos os que, há 50 anos, viveram esta história que continua tão esquecida entre nós.

Máscaras de Salazar

António de Oliveira Salazar
Título: Máscaras de Salazar
Autor: Fernando Dacosta
Editor: Casa das Letras
Edição: 20ª edição
Ano: 2007 (Março)
Nº de Páginas: 374
Capa de: Neusa Dias
Dimensões: 15 cm x 23 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Estado: Bom

Preço: 12,00 €
Referência: 1909053

Sinopse: Uma obra decisiva para a compreensão do século XX português.
Máscaras de Salazar é a recriação de uma crónica pessoal a partir de testemunhos, de diálogos, de declarações, de confidências, de segredos que Fernando Dacosta teve com vários protagonistas (e opositores) do Estado Novo, inclusive Salazar. Para julgar é preciso compreender. Daí o contributo deste livro, memória de gerações de pessoas convictas de um desígnio que foi morrendo com elas. É urgente reter a palavra, o testemunho com que influenciaram para sempre o nosso presente e o nosso futuro. 
Através de dezenas de depoimentos inéditos, incluindo os do próprio Salazar e de D. Maria, a governanta-virgem, a revelação de dados até agora completamente desconhecidos:
O ex-presidente do Conselho não caiu de nenhuma cadeira.
Conservou, escondidas, duas cápsulas de cianeto fornecidas por Hitler.
A Pide matou Delgado sem o seu conhecimento.
Foi ele que sugeriu a fuga de Cunhal da prisão de Caxias.
As razões que levaram a Santa Sé a considerá-lo a «encarnação viva do demónio».

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Surgiu...Salazar!

Título: Surgiu… Salazar!
Autor: Ápio Garcia
Editor: Editorial Onicla
Capa: Publicidades Eco
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 124
Dimensões: 20 cm x 13,5 cm

Preço: 26,00 €
Referência: 1906031

Sinopse:

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Doutor Oliveira Salazar

Título: Doutor Oliveira Salazar
               O Seu Tempo e a Sua Obra 
Autor: José Gonçalves Andrade (Tenente)
Ano: 1937
Edição: 1ª edição
Editor: Editora Educação Nacional
Nº de Páginas: 216
Dimensões: 18 cm x 12,4 cm
Estado de conservação: Bom, tem uma assinatura de posse

Preço: 25,00 €
Referência: 1906014

Sinopse:

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Os Sindicatos e o Salazarismo

Título: Os Sindicatos e o Salazarismo
            (A História dos Bancários do Sul e Ilhas 1910/1969) 
Autor: José Pedro Castanheira
Editor: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas
Edição: 1ª edição
Ano: 1983 (Novembro)
Nº de páginas: 442
Dimensões: 13,5 cm x 20 cm

Preço:     25,00 €    
Referência: 1902023 R

Sinopse: É o primeiro Sindicato corporativo a ser constituído no Continente, em 14 de Dezembro de 1933. Organismo de vanguarda  do Estado Novo, Líder indiscutível do sindicalismo corporativo, ocupa um lugar de relevo dentro do próprio regime.
A sua história é paralela ao percurso político do fascismo: a implantação do corporativismo, repressão do movimento operário, a guerra civil de Espanha, a segunda guerra mundial, a esperança de uma ruptura democrática, a decadência dos anos 50, a guerra colonial, o aumento da contestação, o advento do marcelismo...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Nixon e Caetano . Promessas e Abandono

Título: Nixon e Caetano Promessas e Abandono
Autor: José Freire Antunes
Editor: Difusão Cultural
Edição: 1ª edição
Ano: 1992 (Julho)
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Capa: António Diogo
Nº de páginas: 428
Dimensões: 15 x 23 cm
Estado do livro: Bom

Preço: 16,00 €
Referência: 1902014

Sinopse:

O Cinema sob o Olhar de Salazar


Título: O Cinema sob o Olhar de Salazar
Autores: Alberto Pena Rodríguez, Álvaro Garrido, António Pedro Pita, Cristina Barcoso, Fausto Cruchinho, Heloísa Paula, Jorge Seabra, José Matos-Cruz, Luís Reis Torgal, Paulo Filipe Monteiro, Paulo Jorge Granja
Coordenação: Luís Reis Torgal
Editora: Temas & Debates
Ano: 2001 (Outubro)
Capa: Fernando Rochinha Diogo
Edição: 1ª edição
Nº de páginas:  432
Dimensões: 15,3 x 24 cm

Estado de conservação: Muito bom

Preço:         INDISPONÍVEL 
Referência: 1902016

Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado, censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime, embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e Caetano.

domingo, 18 de novembro de 2018

Os Anos de Salazar


Título: Os Anos de Salazar
              António Oliveira Salazar
Autor: Mariano Calado
Editora:
Edição:
Nº de volumes: 30
Ano: 1968
Dimensões: 17,5 x  25 cm
Nº páginas: 440
Capa: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Fotografias: Muitos suportes fotográficos
Estado: Muito bons, como novos

Preço: 150,00 €
Referência: 1811070 

Sinopse: A obra, Os Anos de Salazar – o que se contava e o que se ocultava durante o Estado Novo. Os seus trinta volumes abrangem um período temporal que vai praticamente do início do segundo quartel do século – 1926, com o início da Ditadura Militar que desembocará no Estado Novo – até ao final do terceiro: 1974, com a revolução democrática de 25 de Abril que lhe põe ponto final.

Uma excelente, fundamental e económica oportunidade de enriquecer o fundo documental da sua biblioteca, sobre uma época histórica basilar para conhecer o Portugal de ontem e de hoje.

Eis a lista dos 30 volumes:

1.       1926/1932 – A ascensão de Salazar
2.       1933 – A Constituição do Estado Novo
3.       1934/35 – O fracasso da greve geral de 18 de Janeiro de 1934
4.       1936/39 – Salazar, retaguarda de Franco
5.       1940/42 – A Exposição do Mundo Português
6.       1943/45 – «O governo inglês pediu e o governo português concedeu»
7.       1946/48 – As oportunidades perdidas da Oposição
8.       1949/50 – Portugal entre os fundadores do Pacto do Atlântico
9.       1951 – Extingue-se o «Império Colonial», nascem as «Províncias Ultramarinas»
10.   1952/53 – «Uma desordem perfumada»
11.   1954 – Cinco violinos no relvado
12.   1955 – Portugal é admitido na ONU
13.   1956 – Nasce a Fundação Calouste Gulbenkian
14.   1957 – A rainha Isabel II visita Portugal
15.   1958 – O General Sem Medo
16.   1959 – «Está inaugurada esta barragem»
17.   1960 – Fuga do Forte de Peniche
18.   1961 – O ano de todos os perigos
19.   1962 – A crise académica
20.   1963/64 – A guerra estende-se à Guiné e Moçambique
21.   1965 – Ei-los que partem
22.   1966 – A nossa batalha de Inglaterra
23.   1967 – Ballets rose
24.   1968 – Salazar cai da cadeira, Marcelo senta-se
25   1969 – Evolução na continuidade
26.   1970 – Marcha fúnebre
27.   1971 – A Ala Liberal da Assembleia Nacional
28.   1972 – Conversa acabada
29.   1973 – Nasce o MFA
30.   1974 – O povo é quem mais ordena

Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado, censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime, embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e Caetano.

domingo, 23 de setembro de 2018

O Assassino de Salazar

Título: O Assassino de Salazar
Autor: Joel Costa
Revisão: Maria de Lurdes Cruz
Capa: Neusa Dias/ Oficina do Livro, Ldª
Foto do Autor: Abílio Leitão
Edição : 2ª edição
Género: Romance
Coleção: Ficção Portuguesa
Editor: Casa das Letras
Encadernação: Capa Mole com Badanas
Páginas: 420
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço: 12,00 €
Referência; 1809021

Sinopse: Descubra o segredo mais bem escondido de Portugal. Lisboa, 1968. Um movimento ultra-secreto tem uma missão, um alvo… Uma morte que pode representar a libertação de um país estagnado.

Consegue-se pressentir o vento de mudança num país paralisado pela guerra e pela intolerância. Para um vulgar alferes miliciano acabado de chegar do Ultramar, também começam a soar os tambores da mudança, mas o seu som é de uma estranheza mórbida. Matar. Não matar. Matar quem, quando e porquê. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Intimidades de Salazar

Título: Intimidades de Salazar
             O Homem e a sua Época
Autor: Assis Gonçalves
Editora/Distribuição: Livraria Bertrand, S.A.R.L.
Edição: 1ª edição
Ano: 
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Género: Política
Número de páginas: 212
Dimensões:
Estado de conservação: Bom, exemplar estimado

Preço: 25,00 €
Referência: 1809012

Sinopse: Memórias do seu Secretário nos primeiros sete e difíceis anos da sua vida Pública.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Formas de Legitimação do Poder no Salazarismo

Título : Formas de Legitimação do Poder no Salazarismo
Autor: José Rebelo
Editor: Livros e Leituras
Capa de: Carlos Bravo
Edição: 1ª edição
Ano: 1998 (Outubro)
Capa: Brochura, capa mole
Nº páginas:  384
Dimensões: 15 cm x 23 cm
Estado: Bom, exemplar estimado, como novo

Preço: 12,00 €
Referência: 1807007

Sinopse:

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Os Meus 35 Anos com Salazar

Título : Os Meus 35 Anos com Salazar
Autor: Maria da Conceição de Melo Rita, Joaquim Vieira
Prefácio: Roque Cabral
Editor: A Esfera dos Livros
Capa de: Bernardo Marques
Edição: 4º edição
Coleção: Colecção Dois Mundos
Ano: 2007 Novembro
Capa: Capa dura com sobre-capa e badanas
Nº páginas:  206
Dimensões: 16 cm x 24 cm
Estado de conservação: Bom, exemplar estimado,

Preço: 14,00 €
Referência: 1806041

Sinopse: Maria da Conceição Rita revela as suas memórias de 35 anos de íntima convivência com Salazar, auxiliada por Joaquim Vieira, que passa para o papel estas estórias e recordações, dando-lhes um enquadramento histórico indispensável para compreendermos aquela época. Um documento único, que dá a conhecer uma faceta até agora secreta do homem que mais tempo conservou o poder em Portugal no século XX. «Salazar entrou devagar na minha vida, sem eu dar por isso, ainda na minha infância. Quiseram logo a seguir separar as nossas vidas, mas revoltei-me e não deixei. Acompanhei-o assim até ao fim da vida dele.» Durante 35 anos, Maria da Conceição Rita privou com António de Oliveira Salazar. Nenhum laço familiar os unia, mas com apenas seis anos, Micas, como Salazar carinhosamente a chamava, foi viver para a residência do «Senhor Doutor», por intermédio da sua familiar (por afinidade) Maria de Jesus Freire, a governanta de Salazar. Na primeira pessoa, a pupila de Salazar conta-nos os gostos gastronómicos do seu «protector», descreve o seu quotidiano até agora desconhecido, evoca as fábulas que o Presidente do Conselho lhe contava ao adormecer, recorda tanto as lições de tabuada e História como as raras confissões políticas que ele lhe fazia em passeios nocturnos pelos jardins de São Bento, explica a forma como a economia doméstica de São Bento era dirigida.

domingo, 17 de junho de 2018

Discursos e Notas Políticas (1938-1943) António Oliveira Salazar

Título: Discursos e Notas Políticas (1938-1943)
Autor: Oliveira Salazar
Prefácio: António Oliveira Salazar
Editora: Coimbra Editora, Lda.
Edição:
Volume: III
Dimensões: 13,7 x 19 cm
Nº páginas: 420
Estado: Bom, pequenas manchas ácidas na capa
Capa: Brochura
Ano: 1943

Preço:  21,00 €
Referência: 1806001
Sinopse: