sábado, 18 de janeiro de 2025

CHAPAS - HERÁLDICA DAS SEGURADORAS

Título: "Chapas"
             Heráldica das Seguradoras
Autor: Vitor Alegria, José Pousinho Henriques
Edição: 1ª edição
Ano: 2009 
Editor: Edição Inetese
Nº de págias: 284-XI páginas
Dimensões: IN 4º
Encadernação: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado a cores
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:  50,00 € + portes de envio
Referência: 2501017

Sinopse:


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domingo, 12 de janeiro de 2025

CARLOS MENDES / JOAQUIM PESSOA - AMÉLIA DOS OLHOS DOCES

Amélia dos Olhos Doces
 
Amélia dos olhos doces
Quem é que te trouxe grávida de esperança?
Um gosto de flor na boca
Na pele e na roupa, perfumes de França
 
Cabelos cor-de-viúva
Cabelos de chuva, sapatos de tiras e pois
Quantas vezes
Não queres e não amas
Os homens que dormem
Os homens que dormem contigo na cama
 
Amélia dos olhos doces
Quem dera que fosses apenas mulher
Amélia dos olhos doces
Se ao menos tivesses direito a viver
 
Cabelos cor-de-viúva
Cabelos de chuva, sapatos de tiras e pois
Quantas vezes
Não queres e não amas
Os homens que dormem
Os homens que dormem contigo na cama
 
Amélia gaivota, amante, poeta
Rosa de café
Amélia gaiata, do bairro da lata
Do Cais do Sodré, ô, ô
 
Tens um nome de navio
Teu corpo é um rio onde a sede corre
Olhos doces, quem diria
Que o amor nascia onde Amélia morre
 
Cabelos cor-de-viúva
Cabelos de chuva, sapatos de tiras e pois
Quantas vezes
Não queres e não amas
Os homens que dormem
Os homens que dormem contigo na cama, iu, iu, iu, iê, iê, ia, ia, ia
 
                          Carlos Mendes / Joaquim Pessoa


CARLOS MENDES ARQUITECTO DE SONS - 60 ANOS DE CANÇÕES

Título: Carlos Mendes
             Arquitecto de Sons
             60 anos de canções
Autor: Abel Soares da Rosa
Editora:   
Edição: 1ª edição (Novembro de 2024)
Ano: 2024
Direitos Reservados por: Scarlet Bloom, Lda.
Dimensões: 22,5 cm x 22 cm
Nº de páginas: 208
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Acordo ortográfico: Este livro não segue as regras do Acordo Ortográfico de 1990
ISBN: 978-989-33-6727-8
Capa: João Morais
Fotografia da capa: Jaime Serôdio
Revisão: Isabel Santa-Bárbara
Género: Memorabilia, histórias, fotografia, documentário
Estado de conservação: Novo

Preço:    20,00 €
Referência: 2501016

Sinopse: Este livro, em forma de um "documentário" escrito, é profusamente ilustrado, com fotografias e memorabilia, e traz consigo as histórias, os discos e os momentos mais marcantes da carreira do artista, dos Sheiks ao Festival da Canção, passando pelo triângulo da lusofonia rítmica, não seguindo o formato tradicional de uma biografia ou fotobiografia.

Cada um dos capítulos é dedicado a uma fase ou ciclo da vida artística de Carlos Mendes, abrangendo a sua discografia, incluindo trabalhos a solo, colaborações, colectâneas, versões e até de músicas que compôs para outros artistas.
Carlos Mendes faz parte do património cultural do país, com uma carreira impressionante que se estende por seis décadas. Nas palavras do artista: "E de repente, como se fosse um estalar de dedos, passaram 77 anos de vida e 60 de canções."
Carlos Mendes - Arquitecto de Sons, 60 Anos de Canções é uma jornada ilustrada, com o design e a paginação de João (O Gajo) Morais, também ele músico. A fotografia da capa é da autoria de Jaime Serôdio.

Do Autor: Abel Soares da Rosa, nasceu e vive em Lisboa no bairro de Campo de Ourique.
Frequentou o Liceu Almirante Gago Coutinho (Nampula, Moçambique), o Liceu Pedro Nunes (Lisboa) e a Faculdade de Direito de Lisboa. Durante 36 anos foi Marketeer na IBM Portugal, toca guitarra (não é virtuoso...) e tem uma enorme paixão pelos Beatles, José Afonso, Van Der Graaf Generator, Wagner, Miles Davis, Rock’n’Roll, cinema, livros, jornais, por toda a música popular e a contracultura. Publicou uma série de livros (edição de autor) sobre o fenómeno dos Beatles e Rolling Stones em Portugal: - The Beatles, Discografia Portuguesa a 45 RPM (versão portuguesa, 2010 / versão inglesa, 2011); - The Rolling Stones, Discografia Portuguesa a 45 RPM (2011, com a colaboração de Jorge Nogueira e Pedro Freitas Branco); - Os Beatles Ilustrados, Os Beatles na Imprensa Portuguesa 1963-1972, (Vol. 1, 2013 / Vol. 2, 2014); - Os Beatles Populares, Os Beatles na Imprensa Portuguesa 1963-1970 - Jornais (2015)

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VIAGEM - CARLOS MENDES

Título: Viagem
Compositor/intérprete: Carlos Mendes
Género: Nacional
Idioma: Português
Formatos: Disco de vinil LP /Álbum e CD
Rotação disco de vinil: 33 rpm
Data de lançamento: Setembro de 2023
Ano da edição: 2023 (Setembro)
Etiqueta:
Canções: 
1- Uma Carta da Lua
2. As Meninas do Meu Tempo
3.Figueirinha 
4.Ilha 
5.Confinamento 
6.Testamento 
7.Quando Fores Apenas Lua 
8.Vem 
9.Molly 
10.Vem buscar-me Deste Lado 
11.Mãe
Estado de conservação: Novo, ainda embalado

Preço:  Disco LP Vinil - 15,00 €
             CD - 10,00 €
Referência:  2501015

Sinopse: "Em parceria com Carlos Mendes, a Lusitanian Music Publishing inaugurará em Setembro um novo selo discográfico: The Mysterious Carlos Mendes,  dedicado à edição, promoção e dinamização da obra discográfica de Carlos Mendes, e  que deriva o seu nome a partir de um artigo na imprensa Inglesa, que  tentava   descortinar  quem seria  o artista  português  que tinha gravado a música  "Penina" de Paul McCartney.

O ciclo editorial começa com  a reedição do  álbum "Viagem", um disco  Antena 1, agora remasterizado por Florian Siller, e irá anunciar brevemente um cronograma editorial que inclui a reedição da extensa e diversificada obra discográfica de Carlos Mendes, nos formatos vinil, CD e digital.

O álbum "Viagem" constitui  um percurso  pelos  sons  e  influências  de um artista que nos devolve um conjunto de canções e poemas, onde descobrimos as saudades, paixões, sorrisos e momentos  intimistas, na sua viagem da vida.

Em "Viagem" encontramos clássicos imediatos como "As Meninas do meu Tempo", em delicioso tom retro; "Figueirinha" com um arranjo delicioso, "Ritinha" e a sua balada que nos faz sorrir; "Uma Carta da Lua", uma das grandes surpresas deste disco, graças às suas violas entre o Blues e o Rock. "Molly", com a sua sonoridade jazzy, é um tributo à musicalidade da cadela Labrador que acompanha a vida do artista, e por falar em Jazz dos anos 20 do século passado, surge o tema "Confinamento". Continuando a "Viagem", percorremos paisagens que nos fazem recordar os Beatles em "Quando Fores Apenas Lua", ou o tema "Ilha", num belíssimo arranjo, com laivos de psicadelismo. Referência ainda para "Mãe", intimista e com grande apelo, muito sentido e emocional. Esta "Viagem", quase no final, passa pelos labirintos de emoções e amor que um Bolero, romântico e triste, nos oferece através da voz e do piano de Carlos Mendes, nos temas: "Testamento", "Vem" e "Vem Buscar-me deste Lado".

A "Viagem" de Carlos Mendes  contou com os  poemas de Alda Lara, Helena Corado, Rosamar, Afonso Melo,  Joaquim Pessoa,  José Jorge Letria e do próprio  Carlos Mendes,  que assina também as músicas, excepto  a parceria com  Jazzafari no tema "As Meninas do Meu Tempo". Os arranjos estiveram a cargo de Carlos Mendes e  Jazzafari, que também produziu este trabalho."

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sábado, 11 de janeiro de 2025

CONTOS POPULARES DE ANGOLA

Título: Contos Populares de Angolas
Autor: Folclore Qimbundo
Editora:
Edição: 
Ano: 
Dimensões:  
Nº de páginas: 
Encadernação: Encadernação editorial
Idioma: Inglês
Estado de conservação: Bom

Preço:  20 ,00 €
Referência: 2501014

Sinopse: 

NOVO ALMANACH DE LEMBRANÇAS LUSO BRASILEIRO

Título: Novo Almanach de Lembranças
Luso- Brasileiro
Director: António Xavier de Sousa Cordeiro 
Editora:  Livraria de António Maria Pereira - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1898 (48º ano da colecção)
Dimensões:  10 cm x 14,5 cm
Nº de páginas: 352 + X  +-XXIV
Ilustrações: Adornado de gravuras
Encadernação: Encadernação editorial
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   25,00 €
Referência: 2501013

Sinopse: Novo  Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro, profusamente   adornado  com  gravuras,  enriquecido  com muitas  matérias  de  utilidade   pública  e  com  o retrato  e elogio critico-biographico do distinto poeta António Xavier Rodrigues Cordeiro.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

THE POETICAL WORK'S OF ELIZA COOK

Título: Poetical Work's
Autor: Eliza Cook
Editora: Yardley & Hanscomb - London
Edição: 
Ano: 
Dimensões:  12 cm x 18 cm
Nº de páginas: 624 páginas
Encadernação: Encadernação editorial
Idioma: Inglês
Estado de conservação: Bom

Preço:   30,00 €
Referênci: 2501012

Sinopse: 

sábado, 4 de janeiro de 2025

"CARLOS MENDES ARQUITECTO DE SONS"

SCARLET BLOOM E A LIVRARIA CANTO III

convidam:

Apresentação do livro:
Carlos Mendes - Arquitecto de Sons,  60 anos de canções
de Abel Soares da Rosa

As histórias dos  60 anos de canções, de um dos mais
notáveis artistas da música popular portuguesa.

8 de Janeiro (quarta-feira) 19h00

Livraria Canto III
Rua da Boavista, 320
Porto

Com a presença de Abel Soares da Rosa e Carlos Mendes

La Gaule e les Gaulois

Título: La Gaule e les Gaulois
             jusqu'à la conquête romaine
Autor: Léo Joubert
Editora: Firmin-Didot.
Edição: 
Ano: 1890 (Janeiro)
Dimensões:  IN-8º
Nº de páginas: 254 páginas
Encadernação: Capa dura, meia de pele
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom, lombada cansada com o dano visível na fotografia

Preço:    45,00
Referência: 2501011 + portes de envio

Sinopse: 


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BÍBLIA ILUSTRADA

Título: Bíblia Ilustrada
Direção: João Ferreira Annes d'Almeida
Editores: Círculo de Leitores / Assírio & Alvim
N° de volumes: 8 volumes
Dimensões:
Nº de páginas:
Idioma: Português
Ilustrações de: Profusamente ilustrado por José Tolentino de Mendonça e Ilda David
Peso:
Estado de conservação: Novos, ainda embalados, com exceção do volume I

Preço: 100,00 €
Referência: 2501010

Sinopse:



sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

A TEMPESTADE

Título: A Tempestade
Autor: Ferreira de Castro
Editora: Livraria Editora Guimarães & Cª.
Edição: 8ª edição
Ano:  Dimensões:  12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 312 páginas
Encadernação: Capa dura, meia de pele
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:    20,00 € + portes de envio
Referência: 2501009

Sinopse: "Albano, funcionário bancário, viúvo e com uma filha pequena, apaixona-se por Cecília e, apesar das diferenças de classe que existem entre os dois, casam. A suspeita de infidelidade, porém, evidenciará o seu verdadeiro carácter. O ciúme, a irracionalidade e um sentido de honra distorcido, precipitarão os acontecimentos à medida que Albano procura justificar os seus actos. Elogiado de imediato pela crítica como «empolgante romance psicológico», que conjuga «dramatismo equilibrado, concisão, rigor descritivo e aquele sentido..."

FARPAS ESQUECIDAS

Título: Farpas Esquecidas
Autor: Ramalho Ortigão
Editora: Livraria Clássica Editora
Edição: 
Ano: 1946
Nº de volumes: volumes encadernados num único livro
Dimensões:  12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 232 (páginas 1º volume) + 224 páginas (2º volume)
Encadernação: Capa dura, meia de pele
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:    25,00 € + portes de envio
Referência: 2501008

Sinopse:

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

SALAZAR - EDIÇÃO DO CENTENÁRIO

Título: Salazar
             Edição do Centenário
Autor: Manuel Maria Múrias
Editora: Referendo
Edição: 1ª edição
Ano: 
Dimensões: 21 cm x 15 cm
Nº de páginas: 353 páginas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:    25,00 € + portes de envio
Referência: 2501007

Sinopse: "Manuel Maria Múrias (01 de Agosto de 1928 em Lisboa - 10 de Outubro de 2000 em Estoril), filho de Manuel Múrias, foi um jornalista e escritor português tendo mantido presença activa na actividade política.
 
Iniciou a sua actividade profissional no "O Mosquito" (jornal juvenil dos anos quarenta) e na Filmagem, jornal cinematográfico dessa mesma época. Colaborou com alguma assiduidade na Página dos Novos do semanário Animatógrafo dirigido por António Lopes Ribeiro.

No final da década de 40 passou a ser crítico de cinema substituto do Diário da Manhã. Foi assistente de António Lopes Ribeiro, Leitão de Barros e Fernando Garcia. Trabalhou com Perdigão Queiroga e escreveu os diálogos da segunda versão de "As Pupilas do Senhor Reitor", dirigida por este último director de cinema. Dirigiu e montou vários documentários para a Junta de Acção Social do Ministério das Corporações e Previdência Social, principalmente sobre prevenção de acidentes de trabalho, mantendo sempre a sua posição de crítico de cinema no Diário da Manhã.
 
Em 1961 publicou "História Breve do Cinema"; logo a seguir, em 1963, passou a dirigir o Telejornal e foi nomeado Director de Informação da RTP, cargo que exerceu até 1968, até à nomeação de Marcello Caetano como Presidente do Conselho de Ministros.
 
Depois do 25 de Abril foi redactor principal do semanário Bandarra, que fundou com António da Cruz Rodrigues e foi dirigido por Miguel Freitas da Costa - jornal do qual só saíram dois números, por o 2º ter sido apreendido pelo COPCON, o que levou Múrias a ser preso em Caxias, onde passou 14 meses, 23 dias e 6 horas nos calabouços da recém-chegada democracia.
 
Saído da prisão em Dezembro de 1975, fundou o semanário A Rua. Anos depois, no início da década de 80, torna-se o primeiro e único jornalista português a ser condenado a pena de prisão efectiva pelo crime de abuso de liberdade de imprensa, que se viu forçado a cumprir no Estabelecimento Prisional do Linhó.
 
Nas eleições legislativas de 1980 encabeça a lista do Partido da Democracia Cristã (PDC) no círculo eleitoral de Lisboa, não tendo sido eleito deputado por muito poucos votos.
 
Entre 1996 e 1998 publica duas obras: "Chiado - Do Século XII ao 25 de Abril" e "De Salazar a Costa Gomes", ambas editadas pela Nova Arrancada, num período da sua vida em que se mantém a escrever regularmente crónicas de análise política no jornal Agora e na revista Manchete."

ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR

Título: António de Oliveira Salazar
Autor: Joaquim Vieira
Coleção: Fotobiografias do Século XX
Editora: Temas e Debates
Edição: 1ª edição
Ano: 2010 (Junho)
Dimensões: 31 cm x 22 cm, formato oblongo
Nº de páginas: 200 páginas
Encadernação: Capa dura om sobrecapa ilustrada
Idioma: Português
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom, sobrecapa com sinais de manuseamento

Preço:    25,00 € + portes de envio
Referência: 2501006

Sinopse: "Na alvorada do século XXI, António de Oliveira Salazar constitui apenas uma sombra difusa. As suas ideias antidemocráticas não inspiram seguidores e ninguém se dispõe a reconhecer-lhe virtudes actuais. Não persiste qualquer nostalgia da sua época nem vontade de regressar ao país isolado e provinciano que era o seu. (…) Mas a memória da personagem, por muito distante, não se desvanece na consciência colectiva, apesar do ostracismo público a que foi votada desde a revolução que extinguiu o seu regime. Os inquéritos de opinião colocam-no entre os dois ou três portugueses mais influentes (se não o mais influente) do seu século, independentemente do juízo valorativo que se faça sobre a biografia do político e do estadista. Para o bem e para o mal, Salazar permanece como uma referência nacional, difícil de apagar na galeria dos nomes ilustres da nação."

O PENSAMENTO DE SALAZAR - 32 ANOS AO SERVIÇO DE PORTUGAL

Título: O Pensamento de Salazar
             32 Anos ao Serviço de Portugal
             Revolução Corpurativa
Autor: Eduardo Pires de Oliveira
Impresso em: Este volume foi impresso nas oficinas do «Diário do Norte»
Editora: ARPPA - Associação Regional de Protecção do Património Cultural e Natural
Edição: 1ª edição
Ano: 1960 (Maio e Junho)
Dimensões: 31 cm x 22 cm, formato oblongo
Nº de páginas:  VIII+ 223 páginas
Encadernação: Brochura, com com sobrecapa ilustrada
Idioma: Português
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom exemplar, estimado

Preço:   40,00 €  + portes de envio
Referência: 2501005

Sinopse: "Foi impresso nas oficinas do «Diário do Norte» durante os meses de Maio, Junho e Julho de 1960, em comemoração do 32º aniversário da entrada do Excelentíssimo Senhor Professor Doutor António de Oliveira Salazar para o governo da nação. Selecção de textos e nota de abertura de António Cruz. Obra que reúne " alguns dos extractos dos Discursos do Senhor Presidente do Concelho que em nosso entender definem as linhas mestras da doutrina- numa selecção tão breve quanto são breves os trechos nela incluidos. Na segunda Parte, inserem- se os preâmbulos dos diplomas que estão na base das grandes reformas empreendidas nos últimos quatro anos. (...)" In- pág. VIII"

IMAGENS DO PORTO OITOCENTISTA

Título: Imagens do Porto Oitocentista
Arquivo Histórico da Câmara Municipal do Porto
Autor: Eduardo Pires de Oliveira
Editora: ARPPA - Associação Regional de Protecção do Património Cultural e Natural
Edição: 1ª edição
Ano: 1985 - Porto
Dimensões: 31 cm x 22 cm, formato oblongo
Nº de páginas: 
(26)+ 112 estampas+ (7) páginas
Encadernação: Capa dura com sobrecapa ilustrada
Idioma: Português
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom, sobrecapa com sinais de manuseamento

Preço:    35,00 €
Referência: 2501004

Sinopse: (...) Agora vamos mostrar- vos, apenas, as belas imagens do Porto que foram gravadas em madeira, na segunda metade do século passado. (...) A recolha e a inventariação que agora fazemos é a forma que escolhemos para lutar contra a degradação, cada vez mais acentuada, do sentir da cidade em geral e do seu Património Cultural, em particular. (...) " In- Prefácio.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Contos Portugueses - Langenscheidts Freamdsprachliche Lekture

Título: Contos Portugueses
Autores: Maria Archer, Ferreira de Castro, Ramada Curto, Miguel Torga, António Maria de Sousa Marques, Margarida Morgado Rubim, Fialho de Almeida, Trindade Coelho, Joaquim Pacheco Neves, Vitorino Nemésio, Raul Brandão, 
Editora: Langenscheidt KG - Berlim
Tradução: Langenscheidts 
                   Freamdsprachliche Lekture
Edição: 
Ano: 1956
Número: Band 53
Dimensões: 11 cm x 16 cm
Nº de páginas: 152 páginas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português / Alemão
Estado de conservação: Bom

Preço:    20,00 €
Referência: 2501003

Sinopse: 

Medalha comemorativa do centenário da morte de Camilo Castelo Branco (1890/1990)


Belíssima medalha comemorativa do centenário da morte de Camilo Castelo Branco (1890/1990).

Em 1990, Irene Vilar desenhou a medalha assinalando o centenário da morte do Camilo Castelo Branco.

Medalha em bronze, apresenta a efígie do escritor.

Formato incomum na medalhística, com 8,3 x 7,4 cm e 316g.

Preço:   40,00 €
Referência: 2501001

Sinopse: "Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi um dos maiores escritores portugueses do século XIX. "Amor de Perdição" foi sua novela mais importante. Suas novelas passionais fizeram do escritor o representante típico do Ultrarromantismo em Portugal. Foi um dos primeiros escritores portugueses a viver exclusivamente do que escrevia. Recebeu o título de Visconde concedido pelo rei de Portugal, D. Luís I.

Infância, juventude e carreira literária

Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco nasceu na freguesia dos Mártires, em Lisboa, Portugal, no dia 16 de março de 1825. Filho de Manuel Joaquim Botelho Castelo Branco e de Jacinta Rosa do Espírito Santo Ferreira, ficou órfão de mãe com um ano e meio e de pai com 10 anos. Foi morar com uma tia e depois com sua irmã mais velha.

Em 1841, com apenas 16 anos, casou-se com uma jovem de 15 anos, Joaquina Pereira, mas logo a abandonou. Desse casamento nasceu uma menina. Em 1843 ingressou na Escola de Medicina no Porto, mas se entregou à boémia e não conseguiu concluir o curso.

Em 1845 publicou suas primeiras poesias. Em 1846 colaborou com o jornal O Povo. Nesse mesmo ano, fugiu com a jovem Patrícia Emília, de quem teve outra filha, mas a abandonou, poucos anos depois. No ano seguinte morreu sua esposa legítima e depois a filha do casal.

Ainda em 1850, apaixonou-se por Ana Plácido, casada com um comerciante brasileiro, Pinheiro Alves. Desiludido, entrou para o seminário do Porto, onde ficou por dois anos.

Em 1859, já conhecido no meio literário por suas novelas, foi viver com Ana Palácio em Lisboa. O escândalo que causaram fez com que eles fugissem de terra em terra. Em 1860, acusados de adultério, finalmente foram presos. No ano seguinte foram absolvidos, e fixaram residência em Lisboa, depois em São Miguel de Seide.

Amor de Perdição (Novela Passional)

Enquanto esteve na prisão, Camilo escreveu o célebre romance Amor de Perdição, que publicou em 1863. Na obra se encontram todos os ingredientes da novela passional, caracterizada pelo desequilíbrio sentimental de seus personagens. Vendo-se diante de um amor proibido, os personagens buscam a solução para o seu sofrimento. Em “Amor de Perdição”, o autor revela o escândalo de sua situação de adultério pelo amor de Ana Plácido.

Em "Amor de Perdição", sua obra-prima, os sentimentos se submetem aos preconceitos e se põem em luta com as convenções sociais. Os heróis em conflito enfrentam a fatalidade do destino, conduzindo sua existência ao drama e à tragédia.

Síntese da novela Amor de Perdição:

Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, ambos de origem nobre, amam-se desde a adolescência. Mas, como suas famílias são inimigas, não há a menor possibilidade de se casarem.

Teresa é forçada pelo pai a casar-se com seu primo, Baltazar Coutinho. Recusa-se a obedecer e vai para o convento de Monchique, no Porto.

Simão, após uma discussão com Baltazar, mata-o. Entrega-se à justiça, é preso e condenado à forca. Sua pena, porém, é comutada por degredo na Índia.

No convento, Teresa, diante de tanta desgraça, definha a cada dia e morre. Simão, a caminho do exílio, em péssimo estado de saúde, quando sabe do destino da amada, também morre.

Há ainda outra morte, a de Mariana. Apaixonada por Simão, e como jamais teria seu amor, contenta-se em servir de intermediária entre ele e Teresa, entregando as cartas apaixonadas, dando notícias de um e de outro. Quando Simão viaja para cumprir sua sentença, Mariana o acompanha apenas para poder estar junto dele e, ao vê-lo morto, atira-se ao mar.

Características da obra de Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco é considerado o criador da novela passional portuguesa, de que Amor de Perdição é o melhor exemplo. Nela encontram-se todos os ingredientes da novela passional, e foi essa obra que marcou o apogeu da popularidade do autor. Com uma linguagem simples e uma história repleta de sentimento e emoção, atraiu os leitores, fazendo bastante sucesso.

As novelas passionais de Camilo Castelo Branco fizeram dele o representante típico do Ultrarromantismo em Portugal. Essas novelas são caracterizadas pelo desequilíbrio sentimental de seus personagens. Vendo-se diante de um amor proibido ou por diferenças sociais, ou por inimizade entre as famílias, ou por intriga de um rival apaixonado, as personagens buscam a solução para seu sofrimento suicidando-se, enlouquecendo ou refugiando-se na vida religiosa. Raríssimas vezes rompem as pressões sociais e conseguem ser felizes.

Sua vida atribulada lhe deu inspiração para os temas de suas novelas. Sua produção literária é extensa, com mais de uma centena de obras. Produziu poesia, teatro, historiografia, contos, romances e novelas históricas de aventuras e passionais, publicadas, na época, em folhetins. Com as novelas passionais tornou-se uma destacada figura literária chegando ao auge de sua carreira de escritor.

Além das novelas passionais, Camilo Castelo Branco reconstituiu em suas obras o panorama dos costumes e dos caracteres de Portugal de seu tempo, quase sempre com uma profunda sintonia com as maneiras de ser e sentir do povo português.

Camilo foi um dos primeiros escritores portugueses a viver exclusivamente do que escrevia. Em 1885 recebeu o título de Visconde concedido pelo rei de Portugal, D. Luís I. Em 1889, quando se tornou uma celebridade nacional como escritor, recebeu uma homenagem da Academia de Lisboa.

Os principais autores do Romantismo em Portugal foram Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco e Júlio Dinis.

Doença e Morte

Camilo Castelo Branco viveu cercado de problemas e no fim da vida estava quase cego (em consequência de uma sífilis), e os dois filhos que tivera com Ana Palácios – um tinha problemas mentais e o outro era rebelde – que lhe causava muitos sofrimentos. Não suportando todos os abatimentos físicos e morais, Camilo suicidou-se com um tiro de pistola.

Camilo Castelo Branco morreu em São Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão, no dia 01 de junho de 1890.