domingo, 9 de dezembro de 2018
Itinerário e Outros Escritos Inéditos
Autor: Pe. Jerónimo Lobo
Edição Crítica: Pe. M. Gonçalves da Costa
Colaboração de: Prof. Charles F. Beckingham e Dr Donald M. Lockhart
Coleção: Biblioteca Histórica – Série Ultramarina
Editor: Livraria Civilização
Ano: 1971
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Nº de Páginas: 834
Dimensões: 21,5 cm x 14,5 cm x 5,3 cm
Estado: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1812006
Sinopse:
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Manuscritos do Mar Morto
Autor: Geza Vermes
Tradução: Rosário Morais da Silva
Revisão Cientifica da Tradução: António Macedo
Direcção Editorial: Paulo Alexandre Loução
Coordenação Editorial: Patrícia Costa Dias
Revisão: Rosária Morais da Silva e Filipa Pedroso
Design da capa: Ana Isabel Vieira
Ano: Julho de 2006
Editor: Ésquilo edições e multimédia
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 24 cm x 17,2 cm
Estado de Conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1812005
Sinopse: Uma tradução respeitada nos meios académicos dos pergaminhos
encontrados às margens do Mar Morto, em Qumran, escritos em aramaico e
hebraico. Além dos textos originais da Bíblia, faziam parte desses pergaminhos
outros textos, não-bíblicos, trazendo uma versão revolucionária do judaísmo e
do cristianismo. Obra clássica e essencial ao estudo das religiões.
domingo, 2 de dezembro de 2018
Colóquio Letras - António Ramos Rosa e Herberto Hélder
Título: Colóquio Letras
António Ramos Rosa / Herberto Helder
Editor: Fundação Calouste Gulbenkian
Ano: 2017 (Setembro / Dezembro)
Número: 196
Número: 196
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 24,5 cm x 17 cm
Preço: 20,00 €
Referência: 1812004
Sinopse: "Nesta edição, publica-se um conjunto de artigos sobre as
obras de António Ramos Rosa e Herberto Helder e revelam-se 17 cartas inéditas
deste último para o primeiro, apresentadas por Ana Paula Coutinho. “Se houve
poetas que marcaram, logo a partir dos seus primeiros livros, a renovação da
poesia portuguesa desde finais dos anos 50, eles foram António Ramos Rosa e
Herberto Helder”, sublinha Nuno Júdice no editorial da revista. A força da
poesia de António Ramos Rosa (O Grito Claro, 1958, e Viagem através duma
Nebulosa, 1960) e de Herberto Helder (O Amor em Visita, 1958, e_ A Colher na
Boca_, 1961) viria a marcar as décadas seguintes: no caso do primeiro,
prosseguindo um trabalho de publicação de poesia e ensaio, e no caso do
segundo, de poesia e ficção, com livros que impuseram as suas vozes como dois
marcos da literatura do século XX e da contemporaneidade. Talvez menos
conhecida seja a relação literária e de amizade que os dois autores mantiveram
e da qual as cartas inéditas que a Colóquio-Letras agora publica são um notável
testemunho."
Fado

Ilustrações: Stuart Carvalhais
Edição: 2ª edição
Editor: Portugália Editora
Género: Poesia
Editor: Portugália Editora
Género: Poesia
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Estado de Conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1812002
Sinopse: Publicado em 1941, o livro de José Régio é o quarto da sua
produção poética, iniciada em 1926. Com poemas facilmente cantáveis ou
recitáveis, «Fado» tornou-se um dos livros de poesia mais reeditados, entre
nós, com sete edições publicadas até hoje.
Alguns dos poemas (Romance de Vila do Conde, Fado Português,
Toada de Portalegre ou Fado Alentejano) converteram-se em composições muito
conhecidas e retidas pelo ouvido de várias gerações de portugueses.
As Encruzilhadas de Deus
Título: As Encruzilhadas de Deus
Autor: José Régio
Desenhos: Manuel Ribeiro de Paiva
Editor: Portugália Editora
Edição: 3ª edição
Género: Poesia
Género: Poesia
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Estado de Conservação: Bom
Preço: 22,00 €
Referência: 1812001
Sinopse: José Régio, poeta, autor dramático e ficcionista, de seu
nome verdadeiro José Maria dos Reis Pereira, nasceu em 1901, em Vila do Conde,
onde faleceu em 1969. Formou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras
de Coimbra, com uma tese de licenciatura subordinada ao título As Correntes e
as Individualidades na Moderna Poesia Portuguesa, na qual ousa apresentar como
nome cimeiro da poesia contemporânea Fernando Pessoa, autor que não possuía
ainda nenhuma edição em livro. É em Coimbra que colabora com as publicações
Bysancio e Tríptico, convivendo com o grupo de escritores que virão a reunir-se
em torno da criação da revista Presença. No primeiro número da revista, fundada
com João Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca, publicará o texto
"Literatura Viva", que pode ser entendido como manifesto programático
do grupo, defendendo que "Em arte, é vivo tudo o que é original. É
original tudo o que provém da parte mais virgem, mais verdadeira e mais íntima
duma personalidade artística", pelo que, "A primeira condição duma
obra viva é pois ter uma personalidade e obedecer-lhe". Definindo
"literatura viva" como "aquela em que o artista insuflou a sua
própria vida, e que por isso mesmo passa a viver de vida própria.", aí
reclama, para a obra artística, o carácter de "documento humano" e os
critérios de originalidade e sinceridade.
As linhas mestras da sua poética surgem claramente logo no
seu primeiro livro de poesia (Poemas de Deus e do Diabo, 1925), no qual o culto
da originalidade, entendida como autenticidade expressiva, se processa
tematicamente entre os pólos do Bem e do Mal, do espírito e da carne, e, enfim,
do divino e do humano. Neste contexto, os neo-realistas criticaram o
psicologismo da sua poesia, que consideravam excessivamente voltada "para
o umbigo".
Como autor dramático, José Régio coligiu, em 1940, no
Primeiro Volume de Teatro, textos dramáticos (Três Máscaras, Jacob e o Anjo)
publicados dispersamente desde os anos trinta, a que se seguiriam o drama
realista Benilde ou a Virgem-Mãe (1947), uma peça que veio a ser adaptada ao
cinema por Manoel de Oliveira, El-Rei Sebastião (1949), A Salvação do Mundo
(1954), O Meu Caso ou Mário ou Eu-Próprio - O Outro (1957), peças que, em larga
medida, estabelecem uma continuidade entre temas, problemáticas religiosas, humanas
e metafísicas já abordadas na obra poética, transferindo o que esta possuía de
forma latente em tensão dramática, patético e exibição emotiva para o registo
teatral. É de destacar também O Jogo da Cabra-Cega (1934), um romance marcado
pelo recurso à técnica do monólogo interior. Postumamente foram editadas as
memórias Confissão de um Homem Religioso. Comparecendo ainda em publicações
como Portucale, Cadernos de Poesia ou Távola Redonda, José Régio organizou
vários florilégios de poetas diversos, redigiu estudos prefaciais para poetas
da geração da Presença e preparou a primeira série das Líricas Portuguesas.
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Coração Pequenino
Ilustração: Laura Costa
Ano: 1947
Editor:
Nº Páginas: 88
Dimensões: 25,5 cm x 19 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, ainda com as páginas por abrir. Apresenta manchas de água nas páginas, mas miolo bom. Tem assinatura da autora.
Preço: 23,00 €
Referência: 1811092
Sinopse:
sábado, 24 de novembro de 2018
A Evolução e o ordenamento do Litoral do Minho
Autores: G. Soares de
Carvalho / A. Caetano Alves / Helena Granja
Fotografias e desenhos: Os Autores
Editora: Trabalho
subsidiado pelo Instituto Nacional de Investigação Cientifica (Inic) Através do Referência do contrato: Contrato de investigação nº.83/CEN/85
Nº Páginas: 40
Dimensões: 22,5 cm x 16,2 cm
Encadernação: Capa de brochura
Estado Conservação: Bom
Preço: 6,00 €
Referência: 1811090R
Sinopse:
Museu do Neo-Realismo, Ilustração & Literatura Neo-Realista
Ilustração & Literatura Neo-Realista
Autor: Maria da Luz Rosinha
Ano: 2008
Editor: Edição da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Género: Catálogo
Nº. Páginas: 202
Dimensões: 24,2 cm x 17 cm
Encadernação: Capa de brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 20,00 €
Referência: 1811088
Sinopse: Um dos grandes desígnios do movimento neo-realista consistia
em desenvolver uma arte de valor e intervenção social, empenhada acima de tudo,
no imediato pós-guerra, na democratização do sistema político e na
transformação das condições de vida dos portugueses. Se, tal como defendera
Júlio Pomar nesses anos, “tanto os interesses imediatos, como os objectivos
gerais dos artistas agrupados em torno do novo realismo, [visavam] a mais ampla
e socialmente proveitosa utilização da arte pelas massas”, então, pela sua
maior projecção social ligada ao mercado editorial, o livro e os periódicos
culturais significaram para o neo-realismo visual português uma espécie de meio
privilegiado, onde mais facilmente se podia apresentar o desenvolvimento desse
trabalho de ilustração que teve à época uma produção profícua e bastante
decisiva na divulgação da nova corrente estética, com destaque para artistas
como Júlio Pomar, Manuel Ribeiro de Pavia, Victor Palla, Cipriano Dourado, Lima
de Freitas, Alice Jorge, Maria Keil ou Rogério Ribeiro.
O neo-realismo significara então para esses jovens artistas
não só uma mais forte e arrojada opção estética face ao modernismo academizado
da segunda geração, como uma rara oportunidade de reflexão humanista que
alimentaria a esperança de uma verdadeira transformação progressista da
sociedade portuguesa. Os artistas neo-realistas foram então chamados a
colaborar com desenhos e ilustrações na edição dos principais volumes de
escritores neo-realistas como Alves Redol, Manuel da Fonseca, Mário Dionísio,
João José Cochofel, Soeiro Pereira Gomes, Carlos de Oliveira, Fernando Namora,
Joaquim Namorado ou Mário Braga, entre outros. Casos houve, porém, como os de
Câmara Leme, António Charrua ou Sebastião Rodrigues que, não tendo assumido ao
nível do desenho uma postura criativa de expressão neo-realista, ilustraram por
diversas ocasiões alguns dos autores mais decisivos do movimento, tendo com
eles uma relação de mútua admiração.
Esta exposição documental, que reúne ainda originais de
desenho, históricas monografias e ilustrações de época, procura assim
apresentar alguns dos melhores resultados artísticos e editoriais dessa
estreita relação mantida durante décadas entre artistas e escritores
neo-realistas.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Esposende
Monografia do Concelho
Autor: Manuel Ayres Falcão Machado
Edição: 1ª edição
Edição: 1ª edição
Género: Monografia
Ano: 1951
Tiragem:
Editor: Edição do autor
Encadernação: Capa de brochura
Nº Páginas: 80
Dimensões: 23,5 cm x 15,8 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 40,00 €
Referência: 1811085
Sinopse:
Uma Biografia
Autor: Vítor Pavão dos Santos
Editor: Contexto, Editora Lda
Ano: 1987
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Nº Páginas: 320
Dimensões: 24 cm x 16,7 cm
Editor: Contexto
Preço: 22,00 €
Referência: 1811084
Sinopse: Esta não é simplesmente mais uma biografia de Amália. É a
biografia mais completa rigorosa e actualizada da grande diva do fado que
partiu das longas conversas havidas com o seu amigo e biógrafo Vítor Pavão dos
Santos. Um fiel registo de 1987 que a Editorial Presença recuperou, actualizou
e aumentou, incluindo novas fotografias e um capítulo de bibliografia
discográfica. Apaixonado pela diva desde que em miúdo a viu cantar pela
primeira vez, Vítor Pavão dos Santos deixa-nos um documento único sobre a vida
de Amália, desde a sua infância às actuações no Olympia de Paris e às
tentativas de suicídio. Uma reconstrução pormenorizada da voz que se tornou o
ícone de uma cultura, uma sociedade, um tempo português. Nas palavras de Vítor
Pavão dos Santos «o público através de Amália encontra-se a si próprio, como
sempre aconteceu», uma realidade partilhada por milhares de fãs rendidos no
amor à diva.
Óscar Lopes
Apresentação: Guilherme Pinto
Prefácio: Isabel Pires de Lima
Direção Gráfica: Armando Alves
Coordenação: José da Cruz Santos
Editor: Edição da Câmara Municipal de Matosinhos
Ano: Outubro de 2007
Nº de Páginas: 224
Dimensões: 24 cm x 17 cm
Encadernação: Brochura c/badanas
Estado de Conservação: Bom
Preço: 20,00 €
Referência: 1811083
Sinopse: Crítico literário e professor catedrático, Óscar Lopes
nasceu em Leça da Palmeira em 1917. Licenciou-se em Filologia Clássica pela
Faculdade de Letras de Lisboa e frequentou o curso de Ciências
Histórico-Filosóficas em Coimbra e o Conservatório de Música do Porto. Entre
1951 e 1957 dinamizou a página literária do Comércio do Porto. Desempenhou
funções docentes como professor do ensino secundário, até integrar, entre 1974
e 1987, os quadros da Faculdade de Letras do Porto, onde foi professor
catedrático e onde fundou o Centro de Linguística, desenvolvendo uma actividade
ensaística que sempre soube conciliar com o seu interesse pela música e pela
linguística. Foi presidente da Associação Portuguesa de Escritores e sócio de
mérito da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e integrou os
júris de vários prémios literários. Mercê do seu envolvimento na oposição ao
regime salazarista, foi, durante a ditadura, duas vezes detido, afastado
temporariamente do serviço lectivo oficial e viu obras suas apreendidas, sendo
ainda múltiplas vezes impedido de participar em congressos ou outros eventos
para que fora convidado no estrangeiro. Pertencendo à geração que, nos anos 40,
nas páginas de Seara Nova ou Vértice defende uma arte comprometida e teorizada
a partir das coordenadas ideológicas do marxismo dialéctico, o nome de Óscar
Lopes, ao lado de outros, como Mário Dionísio, Mário Sacramento, Álvaro Cunhal
ou Joaquim Namorado, é indissociável do processo que, integrando, além da
criação, a teorização e a crítica literárias, conduzirá à afirmação e
progressiva revisão crítica dos pressupostos do neo-realismo. A formação
multifacetada de Óscar Lopes, especializada simultaneamente nos domínios da
linguística, da musicologia, da história, da filosofia e da literatura,
permitirá colmatar, no entanto, a perspectiva marxista dialéctica, no que impõe
de compreensão do horizonte de realidade em que se inscreve o texto literário e
enriquecer essa visão de conjunto por uma análise pormenorizada dos seus
caracteres estilísticos. Caminhando pendularmente entre "a microanálise e
as grandes sínteses" (cf. AA.VV. - Sentido Que a Vida Faz. Estudos Para
Óscar Lopes, Porto, Campo das Letras, 1997, p. 16), o ensaísmo de Óscar Lopes,
seja em volumes de grande fôlego e carácter referencial no domínio da
historiografia literária, como a História da Literatura Portuguesa ou Entre
Fialho e Nemésio , seja em estudos sobre a literatura contemporânea coligidos
em Álbum de Famíliaou Cifras do Tempo, "se por um lado relevam de uma
visão atenta às particularidades de um autor ou de uma obra, por outro lado
partilham de idêntica amplitude reflexiva, permanecendo um lugar de
interrogação epistemológica." (id. ibi, p. 16.) Um sentido de abertura
criativa a novos métodos e modelos, que, no âmbito da investigação linguística,
culminaria num trabalho inovador, a Gramática Simbólica do Português , obra
pioneira, que constitui um marco dos estudos linguísticos em Portugal. Tendo
recebido múltiplas homenagens públicas, foi, em 23 de Abril de 1987, aprovado
pela Assembleia da República um Voto de Louvor como reconhecimento de que o seu
nome "é uma referência obrigatória da cultura portuguesa
contemporânea".
O autor recebeu, em 2000, o prémio Vida Literária, atribuído
pela Associação Portuguesa de Escritores.
Marcelo Rebelo de Sousa
Autor: Vítor Matos
Edição: 3ª edição
Ano: 2012
Capa: Miguel Baltazar
Revisão: Constança Paiva Boléo
Paginação: Jorge Carvalho
Editor: A Esfera dos Livros
Nº Páginas: 712
Dimensões: 23,5 cm x 16,2 cm
Encadernação: Brochura com sobre capa com badanas
Estado do Conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1811082
Sinopse: Professor Marcelo,
como é conhecido por todos os portugueses, é muito mais do que isso. Figura
presente na política nacional dos últimos 40 anos, a sua passagem real pelos
cargos políticos nunca se fez de glória. Foi líder do PSD durante 1091 dias
mas, nunca chegou a primeiro-ministro. Hoje, não exerce cargos políticos, não
lidera, mas tem mais poder que muitos ministros e deputados da nação. Ele
condiciona, influencia e manobra, tem poder efetivo e gosta de o exercer. Tudo
porque há 12 anos invade a casa dos portugueses com o seu comentário televisivo
- conspiração e manipulação acusam os adversários - de onde salta, com
facilidade surpreendente, leveza para os críticos, da política ou da economia
para temas como o futebol. Marcelo é um «entertainer». Numa viagem ao longo de
64 anos, o autor conta-nos a história da família, da sua infância, desde que
Marcello Caetano conduziu a sua mãe à maternidade. Marcelo viajou pelo país
salazarista com o pai Baltazar, subsecretário de Estado, governador-geral de
Moçambique e futuro ministro. Esteve na fundação do Expresso com Francisco
Pinto Balsemão. Foi um dos primeiros militantes do PPD. Hoje tem o número três
no cartão do partido. Mas esta obra original traz-nos também a visão do homem
profundamente católico, divertido e excêntrico, que alimenta a pequena intriga
e a grande conspiração, sobre o qual se construíram algumas lendas, algumas
delas verdadeiras como a que dorme o mínimo, faz diretas a corrigir exames,
dita dois textos em simultâneo, ou que escreve com as duas mãos ao mesmo tempo...
A sua mãe, Maria das Neves, com quem tinha uma relação profunda, criou-o para
altos desígnios. Em Janeiro de 2016 há eleições presidenciais, Marcelo Rebelo
de Sousa, um racionalista puro, calculista e com aversão ao risco espera um
sinal da Providência divina para se decidir a avançar…
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Humberto Delgado
Biografia
do General sem Medo
Autor: Frederico Delgado Rosa
Capa: Frederico Delgado Rosa
Imagens da Capa: Arquivo fotográfico Humberto Delgado /Fundação Humberto Delgado
Revisão: Francisco Boléo
Edição: 2ª edição
Ano: 2008 (Maio)
Encadernação: Capa Dura com sobrecapa com badanas
Nº de Páginas: 1346
Dimensões: 24 cm X 16,3 cm
Estado de Conservação: Bom
Preço: 25,00 €
Referência: 1811081
Sinopse: Chamaram-lhe terramoto e furacão. Uns apelidaram-no
de general dinamite, outros de cowboy e de general Coca-Cola. Ele próprio se
retratou como um «Tufão sobre Portugal», mas foi outro o epíteto que ficou para
a posteridade e no coração do Povo: Humberto Delgado, o General Sem Medo Esta é
a primeira biografia do homem que desafiou Salazar ao proferir a célebre frase:
«Obviamente demito-o!». Candidato à Presidência da República em 1958, Humberto
Delgado galvanizou multidões de Norte a Sul, tendo sido vítima de uma das
maiores fraudes eleitorais da História. A sua morte às mãos da PIDE, em 13 de
Fevereiro de 1965, foi o principal assassínio político da ditadura e marcou
indelevelmente a memória colectiva. Mito do Século XX, Humberto Delgado renasce
neste livro, que narra passo a passo o romance de aventuras da sua vida, desde
a infância no Ribatejo até à cilada de Badajoz. Escrita por Frederico Delgado
Rosa, neto de Humberto Delgado, a presente biografia desvenda factos totalmente
desconhecidos até hoje, relata pormenores intimistas vedados aos historiadores
e faz surpreendentes revelações sobre o assassinato, lançando uma nova luz
sobre o «Caso Delgado».
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
A Samarra
Autor: Urbano Tavares Rodrigues
Desenhos: Cipriano Dourado
Editor: Estúdios Cor
Prefácio: José Saramago
Desenhos: Cipriano Dourado
Editor: Estúdios Cor
Prefácio: José Saramago
Edição: 1ª edição
Ano: 1964Género: Contos
Nº de Páginas: 32
Encadernação: Brochura
Dimensões: 19,4 cm x 12,1 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 20,00 €
Referência: 1811080
Sinopse:
Vila do Conde
Autor: Joaquim Pacheco Neves
Ano: 1991
Edição: 2ª
Editor: Edição da Secção Cultural da Câmara Municipal de
Vila do Conde
Nº de Páginas:112
Encadernação: Capa de brochura c/badanas
Estado de Conservação: Bom
Dimensões: 21,8 cm x 16 cm
Preço: 20,00 €
Referência: 1811077R
Sinopse:
História do Pensamento Económico
Autor: Henri Denis
Tradução: António Borges Coelho
Editora: Livros Horizonte, Lda.
Colecção: Horizonte Económico
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº Páginas: 784
Dimensões: 23 cm x 17,2 cm
Estado: Bom
Preço: 22,00 €
Referência: 1811076
Sinopse:
Roteiro da Ribeira-Lima
Autor: Conde D’ Aurora
Editor: Livraria Simões Lopes
Edição: 3ª edição
Encadernação: Brochura com badanas
Nº. Páginas: 240
Dimensões: 19,5 cm x 13 cm
Estado de Conservação: Bom exemplar
Preço: 25,00 €
Referência: 1811075
Sinopse: A descida do rio Lima é tentadora e emocionante digressão,
muito de aconselhar pelo deslumbramento da variegada beleza panorâmica.
Apalavre-se na Além da Ponte o “Pai-Quim”, o “Ponte-Nova”,
ou outro autóctone, e a coisa arranja-se, ainda hoje, em 1959, por quaisquer 25
paus ou pouco mais (e comparticipação do farnel obrigatório dos viageiros).
Dura umas 5 a 7 horas na melhor época, o Estio.
Ruben A. e Sofia Andressen repetem anualmente a façanha.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Índia, Macau, Timor e Língua Portuguesa, Padrões Imorredoiros de Glória...
Título: Índia, Macau, Timor e Língua Portuguesa, Padrões
Imorredoiros de Glória...
Autor: Manuel Maria Variz
Editora: Minerva Transmontana
Coleção:
Ano: 1978
Nº páginas: 123
Dimensões: 15 x 20 cm
Estado: Tem capa cartonada; em muito bom estado
Preço: 14,00 €
Referência: 1811074R
Sinopse: Estudo muito interessante orientado segundo os temas
explícitos no longo título do livro.
domingo, 18 de novembro de 2018
Quando um Homem Quiser
Tu que dormes à noite na calçada do relento
numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
és meu irmão, amigo, és meu irmão
E tu que dormes só o pesadelo do ciúme
numa cama de raiva com lençóis feitos de lume
e sofres o Natal da solidão sem um queixume
és meu irmão, amigo, és meu irmão
Natal é em Dezembro
mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
é quando um homem quiser
Natal é quando nasce
uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto
que há no ventre da mulher
Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
tu que inventas bonecas e comboios de luar
e mentes ao teu filho por não os poderes comprar
és meu irmão, amigo, és meu irmão
E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
és meu irmão, amigo, és meu irmão
Ary dos Santos, in 'As Palavras das Cantigas'
Faz hoje 90 anos o jovem Mickey Mouse (1928-2018), muitos parabéns Rato Mickey
Mickey
Mouse (conhecido em português por Rato Mickey, é um personagem de desenho animado e que se
tornou o símbolo da The Walt Disney Company. O personagem foi criado em 1928
por Walt Disney e o desenhista Ub Iwerks e dobrado por Walt Disney. The Walt
Disney Company celebra seu aniversário em 18 de novembro de 1928, que é a data
de lançamento de Steamboat Willie, embora até meados dos anos 1980 a data
fosse comemorada em 28 de setembro. O camundongo antropomórfico evoluiu de
ser simplesmente um personagem de desenhos animados e quadradinhos para se tornar
um dos símbolos mais conhecidos do mundo.
Os Anos de Salazar
António Oliveira Salazar
Autor: Mariano Calado
Editora:
Edição:
Nº de volumes: 30
Ano: 1968
Dimensões: 17,5 x 25
cm
Nº páginas: 440
Capa: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Fotografias: Muitos suportes fotográficos
Estado: Muito bons, como novos
Preço: 150,00 €
Referência: 1811070
Sinopse: A obra, Os Anos de Salazar – o que se contava e o
que se ocultava durante o Estado Novo. Os seus trinta volumes abrangem um
período temporal que vai praticamente do início do segundo quartel do século –
1926, com o início da Ditadura Militar que desembocará no Estado Novo – até ao
final do terceiro: 1974, com a revolução democrática de 25 de Abril que lhe põe
ponto final.
Uma excelente, fundamental e económica oportunidade de
enriquecer o fundo documental da sua biblioteca, sobre uma época histórica
basilar para conhecer o Portugal de ontem e de hoje.
Eis a lista dos 30 volumes:
1. 1926/1932 – A
ascensão de Salazar
2. 1933 – A
Constituição do Estado Novo
3. 1934/35 – O
fracasso da greve geral de 18 de Janeiro de 1934
4. 1936/39 –
Salazar, retaguarda de Franco
5. 1940/42 – A
Exposição do Mundo Português
6. 1943/45 – «O
governo inglês pediu e o governo português concedeu»
7. 1946/48 – As
oportunidades perdidas da Oposição
8. 1949/50 –
Portugal entre os fundadores do Pacto do Atlântico
9. 1951 –
Extingue-se o «Império Colonial», nascem as «Províncias Ultramarinas»
10. 1952/53 – «Uma
desordem perfumada»
11. 1954 – Cinco
violinos no relvado
12. 1955 – Portugal
é admitido na ONU
13. 1956 – Nasce a
Fundação Calouste Gulbenkian
14. 1957 – A rainha
Isabel II visita Portugal
15. 1958 – O General
Sem Medo
16. 1959 – «Está
inaugurada esta barragem»
17. 1960 – Fuga do
Forte de Peniche
18. 1961 – O ano de
todos os perigos
19. 1962 – A crise
académica
20. 1963/64 – A
guerra estende-se à Guiné e Moçambique
21. 1965 – Ei-los
que partem
22. 1966 – A nossa
batalha de Inglaterra
23. 1967 – Ballets
rose
24. 1968 – Salazar
cai da cadeira, Marcelo senta-se
25 1969 – Evolução
na continuidade
26. 1970 – Marcha
fúnebre
27. 1971 – A Ala
Liberal da Assembleia Nacional
28. 1972 – Conversa
acabada
29. 1973 – Nasce o
MFA
30. 1974 – O povo é
quem mais ordena
Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o
cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo
Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos
casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da
mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado,
censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do
Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime,
embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que
demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um
emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e
Caetano.
Comunicação à Cidade
Autor/Pintor: Mello Júnior (1914 - 2002)
(Pintor Transmontado, / Vila Real), depois da sua formação
académica na Escola de Belas Artes do Porto, foi professor na (Escola
Industrial de Gondomar, Escola Industrial e Comercial das Caldas da Rainha,
Escola Técnica Elementar de Silva Porto, Escola Industrial e Comercial de
Moçâmedes, uma Escola Industrial em Luanda e Escola de Artes Decorativas Soares
do Reis).
Artista plástico que surpreende nas suas diversas fases,
desde o expressionismo, cubista inicial ao abstraccionismo natural e ao retrato.
Editor: Edição de autor
Edição: 1ª edição e única
Ano: 1975 (Porto)
Capa: Brochura
Número de páginas: 20
Dimensões: 16 cm x 22,5 cm
Estado de conservação: Manuseado, apresenta a capa suja e picos de acidez, miolo
completamente limpo
Preço: 12,00 €
Referência: 1811069
Sinopse: " Há uns trinta anos o Jornal de Notícias
anunciou um concurso de desenho entre os alunos das Belas Artes, e eu
preparei-me para concorrer. Amândio Silva, então meu colega de escola,
pretendeu dissuadir-me de que não concorre-se, mofando e troçando do Jornal. E
fundamentou-se em que esse era o Jornal das sopeiras e sem nível nem créditos
para abrir concursos entre artistas.
Eu tinha descido das fragas do Marão até ao Porto e ele era
citadino, muito bem vestido e todo oleado de brilhantina. Como um personagem de
Anatole France, e de tão variado e luzido arreio, talvez possuísse a melhor
colecção de gravatas da cidade, - coisa que eu, de véstia surra e desataviada,
acaso juvenilmente lhe invejei.
Se eu algum dia acreditasse nas sentenças dos bem vestidos e
bem pensados de iguarias e suprimentos, eu, ..." Pág. 3
As Grandes Polémicas Portuguesas
Direção Literária: Artur Anselmo
Direção Artística: Sebastião Rodrigues
Prefácio: Vitorino Nemésio
Editora: Editorial Verbo
Ano: 1964/1967
Nº páginas: Obra em 2 volumes de 429/460 págs.
Dimensões:
Estado: Bom; encadernações
inteira de pele com ferros a ouro nas pastas anteriores e nas lombadas;
algumas marcas de uso;
Preço: 60,00 €
Referência: 1811068 (R)

Belíssima edição de grande esmero e apuro gráfico impressa
em papel de qualidade superior profusamente ilustrada a p.b. e a cores no texto
e em colagens.
"O português gosta de ver um bravo, ou mesmo um louco,
ao parapeito. A solidão moral de um Eurico, vítima sentimental de uma sociedade
em crise de decomposição e seu objector de consciência, fez escola. O próprio
Herculano, autor desta ficção, se encarregara de passá-la a situações reais e
concretas da polémica. «Profeta» e «presbítero» vestiam a pele do panfletário.
Assim, os seus sucessores na polémica civil e pessoal da literatura portuguesa
não fizeram mais que carregar os traços e as cores de um tipo linguístico de combate
por assim dizer congénito com o modo de ser nacional, que, em tensão pendular
entre o lirismo e o sarcasmo, disfarça ou vela uma espécie de amor vital de
ingenuidade inumana."In Prefácio
Páginas Africanas
Autor: Wenceslau de
Moraes
Editor: Editorial Cultura
Edição: 1ª edição
Tiragem: 1000 exemplares assinados por Petrus
Coleção: Colecção Tropical
Ano: 1954
Capa: Brochura
Nº páginas: 208
Dimensões: 13,5 x 20,5 cm
Estado: Exemplar excelente
Preço: 35,00 €
Referência: 1811067
Sinopse:
La Apertura Escocesa y la Defensa Petroff
Autor: Júlio Ganzo
Editor: Ricardo Aguilera - Editor
Coleção: Teoria de las Aperturas
Número: II
Edição: 2ª edición
Ano: 1958 (Madrid)
Capa: Brochura
Nº de páginas: 96
Dimensões: 11 x 15,7 cm
Estado do livro: Bom, estimado
Preço: 12,00 €
Referência: 1811064
Sinopse:
A B C Guia Prático do Xadrez
Autor: Petar Trifunovitch, Sava Vukovitch
Editor: Círculo de Leitores
Tradução: Carlos Alberto Sá Faria, Jorge Pessoa Santos
Carvalho
Ano: 1976 (Dezembro)
Edição: 2ª
Tiragem: 4000 exemplares
Coleção:
Capa: Brochura
Nº de págs.: 144
Dimensões: 12,5 x 20 cm
Estado do livro: Bom, estimado
Preço: 7,50 €
Referência: 1811063
Sinopse:
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